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Eu tiraria toda a sua dor

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Eu tiraria toda a sua dor...


NARRADOR.

Quando sn estava saindo do apartamento ela recebeu uma ligação de um número desconhecido.

⎯ Olá? Quem se encontra é a senhorita sn miller? ⎯ uma voz masculina perguntou

⎯ Olá, sim é ela mesma ⎯ ela respondeu rápida

⎯ Seu irmão passou esse contato para nós como familiar, precisamos da sua presença para assinar uns documentos, porém precisamos que você seja maior de idade. ⎯ Sn ficou curiosa a cada segundo.
⎯ Documentos? Sou maior idade sim moço porém que tipos de documentos são esses? ⎯ ela perguntou

⎯ Seu irmão apareceu aqui no hospital com um ataque de pânico, cuidamos dele e fizemos uma lista de exames para ver se ele estava bem porém notamos que ele está com uma doença que está se expandindo rápido ⎯ o homem continuava a falar porém sn estava sentada no chão com as mãos na cabeça chorando, como tanta desgraças poderiam acontecer de uma vez em sua vida?

⎯ Sn? Eu vim o mais rápido que pude ⎯ uma voz rouca falava, ela se forçou a levantar a cabeça e viu tom ali.
⎯ porque você está chorando? Droga oque aconteceu porra!?⎯ ele falava vendo o estado que ela estava, ele levantou ela no colo estilo noiva e abriu a porta do apartamento.
⎯ P-precisamos ir a-ao hospital⎯ ela soluçava sem fôlego nenhum para falar,tom sem entender apenas obedeceu e correu para o carro a colocando no banco do passageiro e dirigindo rápido para o hospital, ele pensava que era algum problema com sn.

Quando chegaram ela forçou seu corpo a aguentar mais um pouco e caminhou até a recepção perguntando sobre John miller.
Tom ainda não estava entendo nada porém deixou para perguntar em outro momento.

⎯ Senhorita miller? Você chegou rápido. ⎯ o doutor falou vindo em sua direção.

⎯ oque ele tem? ⎯ ela perguntou o ignorando
câncer agressivo e avançado na tireoide

câncer? Como assim câncer?

⎯ Como ele Poderia ter câncer a tanto tempo e eu nunca ter notado?⎯ ela olhava assutada Para tom que não sabia oque fazer

⎯ Quando eu conversei com John, ele disse sim para todos os sintomas que eu perguntei a ele se ele sentia diariamente, e bom talvez ele possa ter escondido já que no início os sintomas são fracos. Porém agora será mais grave.⎯

Tom kaulitz.

Escutar tudo que sn está escutando é totalmente assustador e vê-la assim é muito mais, eu queria tomar sua dor para que ela não precisasse chorar ou sentir oque estava sentindo.
Era desesperador pensar que John havia aguentado tudo calado, eu pensava em Bill.se Bill estivesse assim eu não saberia oque fazer, eu estaria confuso,assustado, desperado e estaria disposto a dar meu corpo para que ele vivesse.

Eu Sabia que sn sentia o mesmo e que ela estava se culpando mais ainda porque o último momento que eles tiveram juntos fora uma briga.

Eu estava disposto a fazer oque podia para que tudo voltasse a ficar bem, ela voltou por mim e agora eu tenho que cuidar e estar com ela, para que tudo pudesse dar certo.

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NARRADOR.

Um tempo depois os dois adentraram o quarto e viram John dormindo, sn se acalmou e ligou para poop novamente contando tudo que havia acontecido, eles já estavam perto porém viriam o mais rápido possível, depois tom forçou ela a dormir um pouco e assim ela fez porém levou algumas horas, depois que ela dormiu tom foi a procura da cantina do hospital.

Agora Tom estava na cantina que estava vazia devido ao horário, ele comia uma sopa aguada e tomava um suco forte de uva.
Apenas para se manter acordado.

Derrepente alguém abriu a porta com força e entrou rapidamente, Tom Reconheceu a cabeleira loira que vinha em sua direção, era penélope.

⎯ TOM KAULITZ! ⎯ ela gritou parecendo irritada, tom a olhou com desdém enquanto ela se aproximava.
⎯ SEU BOSTINHA! ⎯

𝐀 𝐃𝐀𝐍𝐂̧𝐀𝐑𝐈𝐍𝐀 | ᵗᵒᵐ ᵏᵃᵘˡⁱᵗᶻOnde histórias criam vida. Descubra agora