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Sozinhos

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Sozinhos.

NARRADOR.

Depois de todo o jantar eles se reuniram na sala pra poderem decidirem com quem iria dormir quem, no quarto de sn cabia mais uma pessoa e o resto teria que dormir no antigo quarto de hóspedes ou na sala aonde caberia o resto.

⎯ eu vou! ⎯ Tom Gritava enquanto pulava e se divertia com a risada dos outros.

⎯ fique queito menino! Eu tô decidindo quem Vai ir ⎯ seu avô resmungava.

Ficou assim por uns 20 minutos até sn quase dormir sentada em uma cadeira e então resolver que iria ir dormir, ela se despediu de todos com um aceno e foi para o quarto tomar um banho.

Ela entrou no banheiro, se despiu e entrou de baixo da água morna.
Depois de lavar o corpo ela ficou lá por mais 15 minutos relaxando e tentando esquecer o pouco nervosismo que ainda estava em seu corpo.

Sn miller.

Foi assustador, era assustador rever aquela cena toda. Todos gritando e comemorando nossa chegada em um programa desconhecido por mim, eles estavam esperando o melhor de todos e inclusive de mim, mas e se eu não conseguisse dar o meu melhor ? E se eu não conseguisse falar quando me perguntassem algo?

Eu não podia ter feito isso com o grupo... era importante para eles.

Mas eu não podia ter aguentado tudo sozinha. Eu não conseguia...

Pelo menos agora está tudo bem, todos se acertaram e me desculparam. Claro que eu não contei o verdadeiro motivo da minha fuga, mas dava pro gasto.

Eu sabia que John e Tom não aceitaram muito bem a minha mentira mais eu não iria desmentir então isso forçaria eles a acreditar.

Eu sai do banho e me enrolei na toalha, me olhei no pequeno espelho do banheiro e respirei vendo minha aparência.
Eu estava magra e em minha barriga estavam marcas roxas e vermelhas que eu fazia em mim mesma com um isqueiro.

Era minha necessidade de sentir dor física pra esquecer a psicológica.

Balancei a cabeça e me livrei dos meus pensamentos, hoje ficaria tudo bem. Nada de fugas, maconha ou qualquer outra coisa ruim, seria apenas eu e meu antigo quarto rosa.

NARRADOR.

quando sn saiu do banheiro se deparou com um ser em sua cama.

Ele revirava um álbum de fotos de quando a menina era pequena e pousava como modelo para estúdios pequenos.

⎯ tire suas patas dessa preciosidade! ⎯ ela puxou o álbum da mão do menino.

Ele a olhou pouco assustado e depois a olhou de cima a baixo avaliando a visão em sua frente.

TOM KAULITZ.

Caralho!

Era só isso que eu conseguia pensar, como ela era bonita, puta que pariu!

Eu estava nos céus!

Eu poderia ter qualquer garota nua nesse quarto e ainda sim eu olharia apenas pra ela.

Ainda mais vendo ela apenas em uma toalha fazendo o famoso beicinho, eu queria experimentar esses lábios novamente...

NARRADOR.

Tom lançava um sorriso malicioso para a menina, que quando notou o sorriso
ficou extremamente vermelha.

Ela se virou e guardou o álbum em uma gaveta e depois foi em direção ao roupeiro tentando ignorar a cara do mesmo.

Você ao menos pensou que eu poderia estar aqui ? ele falou virando ela de frente para ele de surpresa, os dois ficaram entre o roupeiro e a porta aberta que estava ao lado.
Poderia ter sido outra pessoa pequena.. ele puxou a porta e a bateu com força, logo girando a chave trancando eles sozinhos ali dentro.
Eu não iria gostar... ele susurrou encostando os lábios pelo pescoço dela....

𝐀 𝐃𝐀𝐍𝐂̧𝐀𝐑𝐈𝐍𝐀 | ᵗᵒᵐ ᵏᵃᵘˡⁱᵗᶻOnde histórias criam vida. Descubra agora