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Vontade de querer voltar para casa

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Vontade de querer voltar para casa...


NARRADOR.

⎯ Ei sn, querida do vô, está tudo bem? Você nunca bateu a porta antes..⎯ seu avô susurrou depois de dar 3 batidas na porta.

Tom estava se divertindo com suas reações, você tentava afastá-lo para poder receber seu avô e abrir a porta mais tom estava ocupado de mais fazendo com que isso não aconteça.

Ele deixava marcas roxas por cima das vermelhas que ele já tinha feito, as mãos do menino passavam por todo o seu corpo e a toalha que antes estava amarrada em volta dele agora se encontrava no chão sendo pisada pelos seus pés gélidos.

⎯ Está tudo bem vô! Eu apenas me assustei com uma barata⎯ você falou lentamente se concentrando para que nenhum barulho indesejado saísse em meio a frase.

⎯ quer que eu entre e veja se está tudo bem mesmo? Sei que você detesta esses insetos.⎯ seu avô insistiu.

⎯ N-nao será necessário! Eu irei tomar banho agora... está tudo bem ⎯ Você tentou despistalo.

Tom então puxou você para cima enrgendo você na parede, agarrou suas nádegas a prendendo ali.

⎯ Você não sabe o quanto é bom te ver assim, tão fodidamente perfeita nessa visão...⎯ os olhos de luxúria do menino passando pelo seus seios e indo até o fundo de seus olhos estavam te deixando cada vez mais quente, em todos os sentidos.

⎯ t-tom...⎯ Você susurrou quando olhava para o sorriso que ele lhe deu.

Ele então negou com a cabeça e te levou para a cama, ele sentou com você ainda em seu colo e tirou a grande camisa que usava.

Agora fora sua vez de admirar o corpo do menino, definido sem ser exagerado, com a pele leitosa que com toda certeza você deixaria marcas se tivesse a chance e todo o resto que você passou o olhar só fez você agradecer mais ainda por ter esse homem em sua vida e por ter aquelas mãos em você agora.

⎯ vamos pequena, não fique apenas olhando... mostre pro mundo que Tom kaulitz é apenas seu, e só seu! ⎯ ele deu um tapa em sua coxa fazendo com que a marca de mão ficasse vermelha ali.

Você então sem nem pensar mais atacou os lábios dele, mordiscando e deixando vermelho os pequenos cantos, brincando com o piercing sedutor do mesmo e brincando com ele. Você então abaixou a boca para o pescoço do kaulitz e fez o mesmo que ele havia feito em seu pescoço, marcas vermelhas que logo virariam roxas foram deixadas e arranhões na nuca estavam ali agora também.

Você também nunca deixou de cuidar cada reação dele, marcando tudo e qualquer lugar mais sensível dele. Ele em troca estava te dando batidas na bunda e coxa enquanto te xingava.

⎯ Eu juro que quando formos para casa eu irei foder tanto você e essa sua porra de carinho inocente que você nunca mais vai me provocar como está fazendo! ⎯ ele agarrou sua nuca puxando seu rosto de encontro ao dele.

Você sabia que aquilo era verdade, e porque não simplesmente transarem ali ? Bom, ali certamente eles teriam que ter muito cuidado com tudo e tom não queria isso, tom queria que sn gritasse pelo seu nome, chamasse por ele e que todos ouvissem que sn miller era dele.

E sn queria gritar, ela queria mostrar pra cada fã tóxica e obsessiva de tom que ela tinha conseguido ele, e que não era só por uma noite....

𝐀 𝐃𝐀𝐍𝐂̧𝐀𝐑𝐈𝐍𝐀 | ᵗᵒᵐ ᵏᵃᵘˡⁱᵗᶻOnde histórias criam vida. Descubra agora