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Não se desespere é apenas um talvez

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Não se desespere é apenas um talvez....

NARRADOR.

⎯ Porque você foi se meter justo na nossa vida em? Porque não guardou a porra da língua dentro da boca e beijou outra garota qualquer? Porque voce tinha que beijar justo a porra da sn! Você nos fez perder a porra do maior evento de nossas vidas. Fez a porra da irmandade dos dois imbecis ser abalada tudo pra aumentar a quantidade de garotas que você transou ou beijou? ⎯ o garoto a olhou confuso levantando do lugar em que estava.

⎯ Você não sabe oque está dizendo...⎯ ele disse serio cruzando os braços.

⎯ Oh eu não sei tom? Então porque nunca diz nada ? Porque voce só sabe flertar e fuder qualquer coisa ou pessoa que vê pela frente! Você é a porra de uma pessoa traumatizada destruindo o sonho de outra pessoas. ⎯ Tom bufou e soltou um riso depois de ouvir os gritos da loira.

⎯ Olha aqui garota, voce não sabe de nada que aconteceu porque estava ocupada de mais vivendo na porra dessa bola cor de rosa que você chama de cabeça! Vive colocando regras e mandando eles fazerem oque você deseja mais você nem ao menos sabe se eles gostam de você ou das suas regras, se eles gostam de deixar pessoas que as fazem bem para trás apenas por um momento, se elas gostam de usar roupas sensuais ou não! Porque você tá ocupada de mais fazendo tudo da porra do seu jeito! Entao cala a porra da boca ou enfia algo dentro dela pra ninguem mais ouvir essa sua voz irritante!⎯ ele se estressou e saiu depois de empurrar a cadeira que estava sentado no lugar em que pegou.

Penélope indignada com a fala do kaulitz jogou a bolsa que estava segurando longe e gritou com raiva, um grito agudo e fino de mais para serem apreciados.

Tom bravo resolveu voltar para o quarto aonde sn estava, ao chegar lá viu todos reunidos, fumaça, poop, drog e até mesmo chiara todos estavam em volta da cama aonde John estava deitado.

Ele para não atrapalhar resolveu sair e ir para o terraço fumar, ao chegar lá notou que o terraço era parecido com o antigo hotel que ficaram.

Era notável a aparência dos dois, a pintura, os rabiscos na parede branca, e o vento forte que batia.

Logo de cara tom lembrou de quando viu sn pela primeira vez, ele nunca gostou tanto de apreciar alguém dançar como ele havia ficado vendo sn aquele dia, ela parecia uma pessoa fora do comum enquanto estava dançado. Uma completa anarca, uma pessoa sem leis ou princípios, uma pessoa que tinha apenas a dança na cabeça naquele momento.
E quando os olhares dele se encontrou com os dela ele pode ter certeza que aquilo era verdade, sn não gostava de ser mandada, forçada ou nada do tipo por ninguém. Ela sentia oque queria no momento adequado e no momento que achava melhor, era uma pessoa sem leis, assim como ele notou que o resto do grupo era.

E tom amou isso, não precisar se apegar a algo sem se importar se estava sendo certo ou não era algo que ele sempre quis fazer desde criança, porém não conseguia. Se importava de mais com sua banda e seguia um princípio de regras inventadas por si mesmo.

Porém agora ele estava lembrando, sn vivia o momento, apenas a dança era o princípio que sn seguia e então porque sn havia voltado por ele?

Porque sn correu descalça quilômetros de distância apenas para se desculpar sabendo que era apenas ligar ?

Tom estava com tantas perguntas na cabeça que nem notou que já estava terminando o segundo cigarro, era confuso de mais finalmente pensar em tudo que havia acontecido e pensar que talvez, apenas talvez. Ele estava gostando novamente.

𝐀 𝐃𝐀𝐍𝐂̧𝐀𝐑𝐈𝐍𝐀 | ᵗᵒᵐ ᵏᵃᵘˡⁱᵗᶻOnde histórias criam vida. Descubra agora