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A casa do vovô

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A casa do vovô...

NARRADOR.


A Van então finalmente chegou a sua rota final, a última casa da rua. Uma casa amarela com uma bela horta de tomate e todos os legumes imagináveis, alguns pequenos arbustos e as únicas coisas estranhas eram os anões que estavam com as cabeças enterradas na terra.

⎯ A vovó deu esses anões para nosso avô e quando eles se separaram ele cravou eles aí, pelo visto não foi capaz de tirá-los até hoje.⎯ disse John adentrando o pequeno caminho até a porta enquanto o resto o seguia por trás, todos muito apreensivos, Principalmente Tom.

⎯ Ei, nunca vi você assim... ela estará aqui Tom fique calmo, ela apenas deve ter passado mal e teve que sair ⎯ disse Gustav baixo, Tom e ele estavam bem atrás oque deu a eles uns minutos para conversar.
⎯ Espero que você esteja certo loirinha. ⎯ Tom forçou um sorriso dando um tapa amigável nas costas do amigo.

John então bateu na porta pela terceira vez já desistindo de tentar uma quarta, quando a porta abriu e um grande homem de 1,80 apareceu no campo de vista de todos, ele tinha uma barba branca grande e cabelos também grisalhos longos também.

⎯ Quem são vocês? ⎯ o homem tirou o pequeno óculos que estava no bolso da camisa xadrez.
⎯ Assim você mágoa seu neto preferido...⎯ John colocou a mão no peito rindo fraco, seu avô então abriu os braços se abaixando um pouco e o abraçando.
⎯ precisamos saber se ela está aqui...⎯ John falou saindo do abraço.
⎯ Não sei se ela quer que vocês saibam que ela está aqui...⎯ o homem barbudo falou olhando atentamente para todos, todos entao suspiraram alegres e tom abriu um enorme sorriso por saber que sua pequena estava bem.
⎯ sei que vocês todos estão bem, porém ela não está então não posso deixar vocês entrar sem saber se ela quer que vocês entrem. ⎯ ele se escorou na porta.

Todos entao suspiraram novamente, porém agora derrotados.

⎯ Deixe eles entrarem vovô, está ficando frio e eles não tem nada haver com oque aconteceu...⎯ uma voz baixa falou saindo de baixo do braço do homem grande. Todos olharam na direção e lá estava a queria sn, os olhos vermelhos e os cabelos atados em um coque baixo desajeitado, enrolada em uma manta peluda.

⎯ Certo princesa, vocês ouviram! Podem entrar. ⎯ Eles abriram espaço, cada um passou e deu um pequeno abraço em sn antes de caminhar para sala aonde o senhor estava explicando que todos ficariam.
⎯ Como vou alimentar todos esses adolescentes? ⎯ o homem velho falou para si mesmo caminhando atrás da pequena multidão, tom que era o último a adentrar a porta viu sn e correu para abraçá-la.

⎯ Droga! Eu falei pra nunca mais sair sozinha ⎯ ele desfez o abraço puxando a cintura da mesma de encontro a ele.
⎯ Irei contar o porque fiz tudo isso antes que fique bravo comigo ok? Eu estou bem...⎯ ela deu um pequeno beijo na bochecha do kaulitz e lhe ofereceu a mão puxando ele para a sala de estar.

⎯ Poxa! É muito adolescente! ⎯ o homem falou colocando a mão na cintura olhando para todos novamente.

⎯ Meu querido príncipe aquele é guilberto miller! Meu querido vovô. ⎯ sn abriu um sorriso enquanto olhava seu avô.
⎯ John contou algumas histórias emocionantes sobre voces dois. ⎯ ele riu
⎯ Não está me trocando né? Acho bom você lembrar que só eu posso ter a segunda opção pra mim...⎯ ela o observou seria. Ele riu novamente enquanto colocava as mexas de cabelo dela para trás da orelha.
⎯ Senti saudades gatita...⎯ Ele se aproximou mais um pouco.
⎯ Foi apenas uma fuga kaulitz, penélope não deu conta de te assegurar? ⎯ na mesma hora ele fez uma cara de ofendido fazendo sn rir loucamente.
⎯ Ainda bem que não! Já tenho quem me segure bem...⎯ ele deu lhe um beijo na testa enquanto sn ainda estava se recuperando da crise de riso
⎯ Oras, vou fugir mais vezes pra você vir atrás de mim então! ⎯ ela saiu deixando ele pra trás.
⎯ pense nisso e eu te amarro na minha cama! ⎯ ele riu indo atrás dela.

⎯ Vai amarrar quem na cama Jesus amado ?! ⎯ guilberto apareceu atrás deles.
⎯ aí porra! ⎯ Tom disse fazendo todos rirem.
⎯ Oh os palavrões!⎯ ele disse serio fazendo todos rirem mais ainda

⎯adolescentes me assustam Jesus amado⎯

𝐀 𝐃𝐀𝐍𝐂̧𝐀𝐑𝐈𝐍𝐀 | ᵗᵒᵐ ᵏᵃᵘˡⁱᵗᶻOnde histórias criam vida. Descubra agora