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A/N: Olaaa, meu deus, minhas queridas, eu fui falar que o fim de evermore estava oficialmente delineado e vocês quase me mataram, mas se acalmem. Eu preciso saber para onde levar a história antes de escrevê-la, senão a gente fica à deriva e as coisas perdem o sentido, mas ainda temos o que desenvolver ainda. Tudo a seu tempo.

Mas o fato é que outra história já se apossou do meu imaginário e eu preciso colocá-la para fora, espero que vocês me acompanhem nessa nova jornada também, vem aí em breve.

Por fim, eu quero deixar os meus agradecimentos, primeiro a todo mundo que lê e comenta, eu sempre leio todos e me divirto muito, e a todas as meninas que postam e me mandam mensagens lindas no twitter sobre o quanto gostam dessa história. A minha ideia inicial aqui era escrever as cenas que as minhas amigas tinham vontade de ler na dinâmica desse casal e esse ainda é meu objetivo. Portanto, sempre que me pedem alguma coisa eu tento encaixar e espero ter atendido todos esses pedidos da maneira como vocês imaginavam.

Um agradecimento mais que especial também as grandes amigas que esse fandom me deu, as quais eu sou imensamente grata: as minhas distópicas que sempre me devolvem a vontade de viver, ao meu queridíssimo deep fic e a essas autoras que eu amo ler, vocês são as melhores. Pela milionésima vez, preciso agradecer a Sasa, principalmente pelo novo edit (não sei se vocês viram), que muito sucintamente resumiu tudo que eu queria passar no último capítulo. Agradecimentos especiais também a chata da Mia, que só sabe me xingar e pedir atualização, mas que eu amo mesmo assim e fez a minha capinha nova que eu amei e a Clarinha, que a cada 10 palavras que fala comigo, 12 são elogios e simplesmente me mandou uns mil corações roxos durante meu bloqueio, minhas maiores fãs estas.

Eu sempre faço notas longuíssimas, mas nessa eu exagerei no clima de despedida. Boa leitura para vocês.

O domingo de Carnaval foi preguiçoso com as crianças, a família ficou completamente imersa numa bolha só deles, curtindo a companhia um do outro

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O domingo de Carnaval foi preguiçoso com as crianças, a família ficou completamente imersa numa bolha só deles, curtindo a companhia um do outro. O gostinho doce de não ter planos, não precisar correr para estar em lugar algum, e sem pressa, mergulhar na calmaria de um porto seguro, dentre abraços quentes e beijos na testa.

O coração dela estava pesado, mas pela primeira vez em tantos anos, não era uma sensação desconfortável. O peso era a evidência do quão preenchida ela parecia estar, escondida do mundo que insistia em se intrometer, dentre cobertas e o calor do corpinho de duas gêmeas idênticas, mas tão diferentes entre si.

O clima entre Helô e Stenio era tão formidável, que beirava o transcendental. Os adultos estavam entrando nos eixos, se encaixando igual peças do mesmo quebra cabeça. Formavam aos poucos, uma rotina tão natural que tornava-se impossível questionar seus lugares de pertencimento.

A delegada ainda não havia abandonado todos os seus receios, mas percebeu que algumas coisas na vida valem a pena correr o risco. Mesmo que ela não saísse ilesa, nada seguro vale a jornada, e essa era uma lição que ela não planejava esquecer.

evermore (steloisa)Onde histórias criam vida. Descubra agora