15. Sangrento

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Nota da autora: tentei fazer algo diferente neste capítulo, espero que gostem

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Quadragésima Sétima Lua do Inverno de 1312

Os aposentos do Duque de Armas da Coroa do Segundo Comando da Esmeralda sempre foi um cenário muito conhecido para Althea, mas nunca se sentiu tão desesperada quanto naquela noite. Não conseguia lembrar de tudo, eram apenas pequenos rompantes de memórias que vinham em sua mente de vez em quando.

Lembrava-se de si mesma gritando muito, tentando entrar no escritório de Yophiel Blacksnide, mas foi em vão. Darcan a segurou, sempre foi mais forte do que ela. Quando o desespero se tornou demais e passou a chutar a perna esquerda de seu marido - algo que Althea se envergonhava de ter feito, principalmente quando a expressão de dor de Darcan retornava retornava a sua mente - Kalthaine assumiu a função de a conter, o que não foi nada agradável.

Por mais que o Príncipe costumasse tratá-la como uma de suas irmãs, uma dama indefesa, dessa vez foi diferente. Ele conteve os seus pulsos com tanta força que ficou com marcas avermelhadas em sua pele muito pálida por muitos Sóis, e chegou até mesmo a gritar com ela algumas vezes até Balthair chegar, tentando acalmar a situação.

xXx

Quadragésima Quinta Lua do Inverno de 1314

Finalmente com o quarto liberado, o pequeno grupo finalmente decidiu entrar. Apesar dos protestos de Kalthaine, Balthair e Darcan entraram primeiro, seguidos por Ephraim e Cadoc, para só então o Príncipe entrasse, segurando com força a mão de Althea. Tinha certeza que não precisavam compartilhar nenhum vínculo de almas para que sentissem a mesma coisa naquele momento. Afinal, já haviam passado por aquilo antes e passaram os últimos dois Ciclos conversando por aquilo.

O quarto de Sadira era extremamente grande, e era de se esperar que as coisas ficassem menos chocantes. Mas os Deuses certamente tinham um senso de humor cruel, porque teve a sensação de voltar ao passado. Ao lado oposto da grande cama de cobertores brancos e alaranjados, havia uma escrivaninha de madeira clara que a Princesa costumava usar para ler, ao lado de um banquinho pequeno e acolchoado alaranjado que os nobres costumavam usar em suas rezas.

A Queda da RosaOnde histórias criam vida. Descubra agora