PRISCILA POV.
Eu assisti Carolyna se levantar da cama e não consegui olhar a cena dela indo embora, abaixei a cabeça e fechei os olhos com força, sentindo as lágrimas descerem de forma rápida e dolorosa, tudo o que eu queria era tê-la de volta, mas ela não conseguiu me perdoar, ou acreditar em mim, isso era o que mais doía.
Quando a porta bateu não aguentei mais segurar e o primeiro soluço saiu rasgando minha garganta, a dor no meu peito conseguia ser mil vezes pior do que o dia do baile, porque todas essas três semanas eu tinha a esperança de ter Carolyna de volta, voltar para os seus braços e nunca mais sair dali, mas agora tudo se foi junto com ela através dessa porta, e eu não conseguia acreditar que perdi o amor da minha vida para sempre.
Quando senti a presença de alguém abaixado na minha frente já sabia que era Malu e levantei os olhos para chorar em seu colo, mas engasguei com o soluço ao ver na minha frente Carolyna, ela chorava tanto quanto eu.
- Eu não posso ficar longe de você. - Sua voz saiu rouca e falha, e quando comecei a sentir meu coração acelerar com o efeito das suas palavras, ele simplesmente parou ao sentir seus lábios contra os meus.
Congelei no lugar pensando ser só uma alucinação, mas sua lingua tímida acariciou meu lábio inferior e isso me tirou de órbita, puxando Carolyna pela nuca com necessidade e abrindo espaço para sua língua entrar na minha boca, não segurei o gemido de satisfação e saudade com o feito, meu corpo implorava por Carol tamanha era a saudade que ela havia deixado. O beijo que era delicado e cheio de carinho, saciando a saudade, passou a ser mais rápido e desesperado, sentia o calor subindo pelo meu corpo e tudo o que eu queria era apagá-lo com Carolyna em cima de mim.
- Priscila.. - Carolyna suspirou num gemido quando chupei sua língua demoradamente, tomando seu lábio inferior com uma mordida em seguida.
Me afastei dela e vi de relance seu olhar confuso, mas não dei tempo para explicações e me arrastei para cima da cama, me colocando no meio e deitando sobre ela. Carolyna me olhou de cima a baixo com devoração e só esse olhar fez todo meu corpo estremecer, foi questão de segundos até eu sentir seu corpo colidir sobre o meu e ela voltar a atacar meus lábios.
Gemi manhosa contra o beijo molhado de trocávamos e desci minhas mãos por suas costas, tocando-a com saudades, querendo voltar a explorar todo aquele corpo que só pertencia a mim. Carolyna desceu seus lábios por minha bochecha indo em direção até meu pescoço, senti sua língua lamber lentamente minha pele e em seguida ela fechar sua boca contra chupando meu pescoço deliciosamente, com um ato involuntário ela se impulsionou para frente e eu arfei alto ao sentir sua ereção contra minha intimidade, impulsionei de volta meu quadril e gemi baixo com o contato delicioso, eu sentia tanta falta de ser fodida por ela.
Carolyna havia descido os beijos e agora chupava preguiçosamente meus seios ainda cobertos com o vestido, minha boceta já se encontrava em estado deplorável e ela mal havia me tocado.
- Muita roupa. - Falei ofegante, agarrando suas costas puxando sua blusa para cima e Carol se afastou para tirá-la, arfei com a visão dos seus seios entumecidos sem sutiã, minha boca salivou por eles e eu não me fiz de rogado, inclinando meu corpo para cima e fechando minha boca contra seu seio.
Chupei-o com vontade para dentro da minha boca, quase me derretendo ao ouvir o gemido fraco dela, fechei os olhos me deliciando com aquilo, rodei minha lingua sobre o mamilo excitado e puxei-o com delicadeza com os dentes, chupando-o em seguida com certa força, Carolyna começava a se contorcer sobre mim e a respirar com mais dificuldade, amava ver seu corpo reagindo a mim, me deixava ainda mais excitada. Troquei de seio ao perceber que já estava bastante vermelho, continuei provocando-a, subindo os olhos só para perceber que ela me olhava de maneira excitada, os olhos escuros de tesão e a boca levemente aberta soltando gemidos travados, era a visão mais sexy que eu tive em toda minha vida. Larguei seu seio e ataquei seus lábios com fome, minha língua entrou na sua boca sem qualquer permissão e acariciei sua língua trazendo-a para mim e chupando com força, Carolyna grunhiu, apertando minha coxa pela lateral e subindo-a contra seu corpo e empurrando seu quadril contra o meu, fazendo as duas gemerem.
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Christmas - Capri
FanfictionEra para ser apenas mais um Natal solitário, Carolyna já estava se acostumando a essa vida. Você pode dizer que não existe nenhuma ação altruísta hoje em dia, mas o que Michael Caliari fez parecer ter algum interesse? Isso é apenas uma adaptação, to...