Jason Todd

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Avisos: morte, hospícios, e outras coisas que eu estou com preguiça de nomear
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Um paciente havia fugido de um hospício. Não era exatamente um hospício eles preferiam chamar de hospital para tratar de pacientes com problemas mentais. A melhor clínica de Gotham.

***
Pov Sn
Descalça com apenas calças e blusas da mesma cor, branca, eu corria molhada pela floresta tentando sair daquele inferno, eu não sabia se era real mas eu desejava muito que fosse, o desespero no meu peito era real, o medo era real, e principalmente o frio.

Eu nem sei quanto eu nadei mas quando tive coragem de olhar, eu não enxergava o lugar que eu fiquei por anos.

Eu não tenho a mínima ideia de onde eu estou mas sei que é extremante frio, merda.

Eu percebi que cantarolava uma música quando parei para respirar um pouco e finalmente eu percebi, minha fala enrolando, o meu corpo de repente ficando cansado e caindo.

Hipotermia definitivamente era meu problema agora, lembro de ler em um jornal, oque raramente era oferecido.

Ela deixava minha pele gélida...eu parecia morta.

Senti minhas costas no chão e meus olhos querendo fechar.

Então é assim que acaba?

Comigo deitada em um chão, com frio e fugindo. Que merda hein, eu definitivamente esperava mais.

***
Pov autora
Em uma patrulha os garotos acompanhavam uma garota correr mas quando ela caiu eles foram olhar oque a garota fazia correndo, sem casaco.

— Acha que ela morreu? — Jason perguntava — Porque ela estava correndo?

— Não sei e não acho que seja da nossa conta — Foi a vez de Damian.

— Não é da nossa conta? Está -7 graus e ela ainda está molhada — Dick repreendia o irmão.

— hospital? — Tim perguntou.

— Vocês realmente a querem morta não é? — o irmão ainda perguntava incrédulo.

traga-a pra casa, inventamos algo quando ela acordar, a segurança de todos os cidadãos de Gotham é importante — A voz de Bruce ecoava pelos fones dos garotos.

E assim foi feito.

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Pov Jason
Depois que achamos a garota e chegando em casa, Alfred ficou por cuidar dela.

Ela tinha cabelos bem escuros e lisos a pele era tão branca que parecia que ela nunca tinha visto a luz do sol, os lábios estavam roxos pelo frio e ela estava suja e tinha diversas cicatrizes e machucados pelos braços e barriga, a camiseta dela estava ainda por cima de sua mão quando a achamos, ela era inteligente, sabia oque estava acontecendo ela iria tentar se aquecer, como? Eu definitivamente não sei.

Nós nos revezamos para ficar de olho nela, era o quarto dia dela aqui e era minha vez de ficar de vigia.

Já passava da metade do dia e depois de tentar passar o tempo de diversas formas eu parei para olhá-la.

Ela tomava soro na veia, sua pele estava mais corada, então ela realmente não era tão branca era só o frio.

Ela respirava calmante, dormia serenamente ela era...bonita? Era uma palavra que pode defini-la.

E então finalmente seus olhos abriram lentamente ela me olhava e depois olhava o lugar, sem mexer sua cabeça, e quando seu cérebro finalmente ligou as inflamações ela levantou rápido e puxou o acesso de sua veia.

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