Jason Todd

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Avisos: sexo sem proteção, linguajar sujo, dominação.

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Pov Jason Todd
"Eu gosto de bruto, gosto de me assustar e gosto tanto de quando você chega zangado e me joga na cama"

Foram as palavras dela pra mim a duas noites. Depois ela ficou vermelha e começou a gaguejar.

Porra eu tô duro há dois dias, é só eu pensar nela e tenho que me enfiar na droga de um banheiro e gozar na minha mão.

Estávamos na batcaverna e tinha um gás estranho, ela inalou e ficou tão...safada.

Caralho.

Safada pra caralho.

Ela é sempre tímida, ela não namorou antes que eu chegasse na vida dela, ela é linda. Perfeita. Maravilhosa.  Inteligente. Muito gostosa. Gentil. Sorridente.

Bruce a encontrou e pensava em uma forma de pedir ajuda para uma missão "temos que fazer de um modo com que ela não se assuste ou conte sobre nós", ele disse que eu devia respeitar a opinião dele.

E eu cheguei pra ela com um notebook cheio de balas para ela tirar plantas pra mim.

Isso foi a quase um ano.

Por mais que ela fosse tímida nós transamos em pouco tempo, e é o que acontece regularmente já que as vezes não me controlo e ela é sempre tão sensível.

São 2 da manhã, ela estava lendo com um abajur ligado ao lado da cama.

Vestida em uma camiseta minha é uma calcinha branca. E eu já sentia meu pai duro.

Eu desliguei os disjuntores de luz e vi a garota se mover saindo da cama, ela caminhou até o interruptor e tentou ligá-lo.

Eu me aproximei e entrei pela janela quando ela saiu do quarto, me movendo com calma vi ela chegar até a gaveta da cozinha e pegar uma lanterna.

— Oi, anjo — eu soprei próximo ao ouvido dela.

A lanterna estava no chão, nossos corpos pressionados minha mão uma em sua garganta e outra puxando sua cintura para perto a respiração dela ofegante.

— Abre a boca — minha mão q estava em sua garganta subiu colocando dois dedos na boca dela — Abra as pernas, meu anjo. Quero saber o quanto você já está molhada — senti a respiração dela parar — Agora — foi quase um rosnado.

Muito.

Muito molhada. Eu deslizei dedos até sua entrada e de volta ao clítoris. Puxei meus dedos chupando e sentindo o gosto dela.

— Tem dois dias que eu quero sentir meu pau na sua boca — eu pude ouvir um leve gemido sair da boca dela — ajoelhe e me deixa foder sua boca, anjo.

E bem relutante dei um espaço para que ela se movesse.

Ajoelhada, ofegante e vermelha puxando minha calça para baixo.

— Rápido.

E sua boca estava em meu pau. Chupando e passando levante os dentes me deixando cada vez mais duro, até que eu forcei sua boca até a base, vendo ela ir para trás procurando ar.

Puxei sua nuca colando nossas bocas e levantando ela para meu colo, eu apertava sua bunda esfregando sua boceta em meu pau descoberto.

O beijo era agressivo ela puxava meus cabelos e eu mordia sua boca até que em um dado momento eu não aguentei.

Puxei sua calcinha para o lado e enfiei meu pau o máximo que eu pude, vendo a garota colar nossas testas fechar os olhos e sua boca aberta.

Ela gemeu alto, e continuou já que eu a fofoca rápido e forte.

— Bruto — eu encostei ela na bancada — você gosta assim não é, anjo? — ela revirava os olhos gemendo cada vez mais alto — porra você fica linda assim.

A soltando no chão levantei a camisa dela vendo suas mãos tirar toda minha roupa, parando no meu pau onde ela subia e descia, tirei sua mão e fui levando ela até a cama enquanto nos beijávamos.

As costas dela encontraram o colchão e meu pau voltou a sua entrada, minha mão em sua garganta apertando levemente.

— Eu passei todo aquele tempo fodendo meu anjo com tanto carinho — mordi seus seios a ouvindo gemer mais — quando tudo o que você queria era ser fodida com força — meus lábios se puxavam vendo o olhar que ela me deu.

Em um alerto e um gemido eu me gozei ouvindo a garota gemer manhosa e me apertar.

Eu saí e me abaixei.

Eu chupei com força deixando mordidas em seu clítoris e metendo dois dedos.

Em poucos segundos a garota tremeu e gozou, se contorcendo quando eu terminava de sentir seu gosto.

— Eu te amo — foram as palavras que ela disse antes de dormir.

Meu sorriso foi maior do que de uma criança quando ganha um brinquedo.

— Eu também te amo, anjo.

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