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ja era a tarde, então decidir aceitar o convite do moreno de entrar na piscina.

tirei apenas a blusa, ficando com um top.

ele foi logo pulando, fazendo varias gotas geladas pingar em mim.

Souza: não vai vim não. - falou enquanto passava a mão no rosto.

Mel: tá gelada?.

Souza: só entrando pra tu saber.

fui sentando na borda da piscina colocando meus pés na água, que me fez tremer com o gelo que estava.

Mel: tá muito fria.

Souza: não tá não.

Mel: ta sim.

Souza: ta o carai, entra logo.

Mel: vou nada.

Souza: vai sim. -disse ele se aproximando de mim.

ele chegou perto ficando entre minhas duas pernas, segurou em minha cintura não me dando chances de sair e me puxou pra dentro da água.

Mel: vc é muito palhaço mano. - digo ainda abraçada a ele enquanto passo a mão no rosto.

Souza: você que é muito chata isso sim. - diz enquanto sorri.

tirei a mão do rosto a colocando em seu ombro, eu o sentia perto de mim, conseguia ouvir sua respiração, caralho, eu tava por um triz pra o beijar.

porém, me afastei.

Souza: bora uma aposta.

Mel: qual.

Souza: nois mergulha e o último a subir vai ter que beijar o outro. -falou com um sorriso sinico no rosto.

Mel: você hoje tá cheio dessas né, eu em. - digo jogando água nele.

Souza: qual foi, c fica nessa pq sabe que eu ganho.

Mel: bora vê, agora se eu morrer afogada a culpa é tua.

Souza: tá bom, de qualquer forma vou ganhar meu beijo.

Mel: nos teus sonhos.

fingir entrar por baixo d'água enquanto o besta foi, fiquei ali parada por cima vendo até quando ele ia suporta.

o vejo subir pra cima da água quase morrendo, sem fôlego.

Souza: c é uma fdp viu.

Mel: e você é um besta. - digo enquanto sorrio pra ele.

Souza: tu ficou como a primeira, agora tem que comprir com o trato.

Mel: eu não fiz nem concordei com nada.

Souza: mas eu sim. - falou enquanto se aproximava de mim. pqp.

não falamos nada, ele colocou sua mão em minha cintura e pediu permissão.

senti sua respiração mais perto de mim, e em poucos segundos nossas bocas se juntaram.

sua boca se encaixou perfeitamente na minha, sua língua dançava sobre a minha me fazendo arrepiar, uma de suas mãos continuava em minha cintura e a outra por trás da minha nuca, dando leves puxões

pqp.

se afastamos ao ouvir a voz do Pedro gritando vindo em nossa direção.

PH: acho que eu volto dps. - diz com uma cara de criança encapetada no rosto.

Complexo de IsraelOnde histórias criam vida. Descubra agora