VIII - Responsabilidade?

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Ei pessoas, como estão?

Primeiramente quero me desculpar pelo sumiço repentino... tive alguns contratempos pessoais e acabei não dando conta.

É a vida de mãe, empreendedora, universitária, dona de casa e fanfiqueira kkkkkkkkkkkk

Mas prometo voltar para as nossas atualizações semanais viu, então fiquem agora com esse capítulo e mais um pouquinho de Grace e Sebastian ❤️

Mas prometo voltar para as nossas atualizações semanais viu, então fiquem agora com esse capítulo e mais um pouquinho de Grace e Sebastian ❤️

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Grace examinou o próprio reflexo no espelho da penteadeira. Quantas gerações de mulheres Stan haveriam feito o mesmo? Será que, se pudessem olhar de volta para ela através do espelho, a fitariam com desaprovação?

Tentando ignorar pensamentos tão negativos, deu um passo para trás para dar um último giro diante do espelho. O vestido de festas de cor creme que ela comprara com o próprio cartão de crédito em Cusco seria perfeito para a festa. Apesar de achar que estava bonita, não tinha como ignorar o frio de medo na barriga. Uma jaula de tigres famintos seria menos assustador do que o que ela teria de encarar agora.

De algum lugar do final do corredor, Grace escutou um relógio dando oito badaladas. Hora da festa. Contudo, será que deveria esperar até ser chamada ou simplesmente seguir na direção da música e das luzes?

Sebastian chegara no início daquela tarde. A nova babá eletrônica entregue no quarto dela por Eugenia confirmava que ele estava em casa. Porém, Grace ainda não o vira e não fazia ideia do que esperar. A incerteza era piorada pela perspectiva de adentrar uma sala repleta de desconhecidos.

Uma batida à porta interrompeu os pensamentos dela. Ela a abriu para dar de cara com ele, vestindo uma camisa preta de gola aberta e um paletó feito sob medida. Era o retrato do playboy bilionário. O olhar dele a percorreu dos pés à cabeça.

– Eu diria que parece deliciosa. Está pronta?

– Faria alguma diferença se eu dissesse que não?

Ele sorriu.

– Está dizendo que deveríamos mandar um pedido de desculpas e passar a noite aqui mesmo?

Parte da ansiedade de Grace desapareceu ante o comentário. Aparentemente, apesar de todas as mulheres glamourosas com que possa ter estado em Lima, ele ainda a desejava. O pensamento era perigosamente agradável. Recompondo-se, ela franziu a testa ao fitá-lo.

– Pare de me provocar! Se quer saber a verdade, estou subindo pelas paredes de nervosismo. Nunca fui muito festeira.

– Grace, Grace. – Segurando-a pela cintura, Sebastian a puxou para si. O beijo dele foi tão carinhoso que ela teve vontade de chorar. Quando a soltou, teve de se apoiar nele. – Não fique nervosa. A festa é para os meus amigos e vizinhos aqui em Urubamba. São boas pessoas. Vai gostar deles, e eles gostarão de você. Venha para a sua festa e divirta-se.

BONDS THAT UNITEOnde histórias criam vida. Descubra agora