VII - Paixão

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O perfume de jasmim entrava pela janela quando Sebastian colocou os pés de Grace no chão

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O perfume de jasmim entrava pela janela quando Sebastian colocou os pés de Grace no chão. Levando o dedo em riste aos lábios dele, ela verificou o quarto do bebê por um instante. Zac estava dormindo feito um anjo no berço.

Fechando a porta, Grace retornou para o quarto. Sebastian estava postado ao lado da cama, a camisa preta desabotoada até a cintura. Ele ligara o abajur. Grace seria realmente capaz de fazer aquilo? Ela se arrependeria mais se o fizesse ou se não o fizesse? Ele abriu os braços.

– Você está pensando demais – disse. – Venha aqui, Grace.

Ela lembrou-se da cicatriz feia.

– Será que dá para apagar a luz?

– Por quê? Quero vê-la. Quero olhar para o seu rosto lindo enquanto lhe dou prazer.

– Por favor, Sebastian.

Ele fez o que ela pediu. Agora, apenas a luz da lua entrava pelas venezianas, suavizando a escuridão.

– Agora venha. – O sussurro dele foi uma carícia.

– Venha até mim.

Ele foi ao encontro dela no meio do quarto, os braços fortes a envolvendo, puxando-a para si. Um tremor percorreu o corpo de Grace quando os lábios dele roçaram em seu rosto, deslizando por sobre a têmpora, as pálpebras, os lóbulos das orelhas; uma dança provocante que terminou quando ele se apossou de sua boca.

O beijo a levou às alturas. O ardor percorreu-lhe as veias. Deslizando as mãos para dentro da camisa aberta, Grace a afastou do corpo de Sebastian, expondo a pele dele para o toque dela. Continuando a beijá-lo, Grace percorreu uma trilha pelo pescoço até chegar ao peitoral. Ele gemeu alto quando a língua dela circundou um dos mamilos tesos.

Ay, o que está fazendo comigo, mulher? O que quer que tenha em mente, não pare.

Ela tomou na boca o mamilo intumescido. O gosto era ao mesmo tempo doce e salgado. A respiração de Sebastian se acelerou quando os dedos ásperos encontraram a bainha do vestido dela e a puxaram por sobre os quadris. Com as mãos, ele a apertou de encontro à extensão rígida da ereção.

– Passei a noite toda com vontade de entrar debaixo desse vestido preto. Agora, só consigo pensar em tirá-lo. – Ele a soltou apenas tempo o suficiente para passar o vestido pela cabeça dela. Puxando-a outra vez para si, enterrou o rosto entre seus seios. Uma das mãos habilidosas abriu o fecho do sutiã.–É tão bom senti-la . Tão bom . – murmurou ele, mordiscando a carne macia que se libertara da renda preta. – Quero você, Grace. Quero deliciar-me com você.

A calcinha deslizou para baixo, caindo ao redor dos tornozelos, e as pontas dos dedos dele encontraram a entrada úmida de Grace. As carícias delicadas provocaram ondas de prazer inenarrável, intensificando-se até ela chegar ao apogeu, arfando e esfregando-se na mão dele. Sebastian riu quando ela se jogou nele.

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