CAPÍTULO TRÊS

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SCOTT

Pode parecer uma operação simples mais não significa que temos que baixar a guarda

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Pode parecer uma operação simples mais não significa que temos que baixar a guarda. Recebemos uma denúncia anônima sobre uma criança que está sendo mantida em cativeiro, quis vir também por que estou precisando de um pouco de ação.

— Vou na frente me deem cobertura.

— Tem certeza chefe?

— Sim Dimitri, vamos.

Com a arma em punho chuto a porta duas vezes até que ela se abre. Adentramos o lugar é faço sinal para que os policiais olhem tudo. Uma mulher aparece assustada e tenta correr mais e interceptada por pela White.

— Onde vai com tanta pressa?

— Não sei de nada só me deixar ir.

— Isso não será possível. — Digo já sem paciência.

— Por que invadiram a minha casa?

— Recebemos uma denúncia e viemos averiguar.

— Não podem me acusar de nada.

— Tem certeza? Chefe precisa ver isso. — Dimitri me chama e sigo ele avisto uma escada descendo já sinto um cheiro forte de urina e um lugar claustrofóbico.

Tem duas crianças encolhidas elas estão sujas desnutridas quem eram elas?

Depois de chamar uma ambulância para levar as crianças vou ter uma conversa com a mulher.

— Ela é louca chefe. Disse que são seus sobrinhos e que a mãe morreu e deixou ela com a custodia deles mais não tinha nenhuma vocação para ser mãe deles. Então os trava assim. — A detetive White, fala revoltada.

— Ela vai se arrepender disso.

— Será que pode me ajudar aqui — um paramédico pede para a minha colega que assente e segue ele até onde as crianças estão.

— Que dia, hein.?

— Pois é.

       
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Depois da operação e garantia que as crianças seriam bem cuidadas. Vou pra casa tomar um banho e ir ver os gêmeos.

Entro no meu corro e sigo pelas ruas de Nova York, que por sorte ainda não tem neve, e estará um caos esse lugar muito em breve. Viro uma rua a minha esquerda e uma mulher loira na calçada me chama a atenção, merda não é a Antonella; Scott seu idiota.

Aquela loira do diabo, não sai dos meus pensamentos e ter provado aqueles lábios perfeitos não me ajudou em nada, meu tesão por ela está grande demais.

Estaciono em frente a casa do meu amigo, desço e por minha sorte vejo a Antonella, descendo do carro dela também.

— Boa tarde, loira.

O Detetive é a Fotografa.Onde histórias criam vida. Descubra agora