Antonella Bitencourt.
Ela é descolada, atrevida, meio doidinha,mais é família e justa, ama seu trabalho que é fotografar e através dele vai encontra uma pessoa que mudará sua vida. Ela não sonha com um príncipe encantado e nem acha que algum dia viv...
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A mãe do Scott é uma figura, gente ela já está planejando um jantar com as duas famílias.
- Mãe vamos com calma. - Mia pede para a mãe que só dá de ombros.
- Eu e o Scott ainda temos um caminho a percorrer. Preferimos nos conhecer um pouco mais, antes de dar um próximo passo.
- Eu entendi, querida. E que já estou velha preciso de netos.
-E claro, a senhora vai ter deixa só o tempo trabalhar.
Pelo que pude entender, Mia e estéreo, mas esta em processo de adoção e fico feliz por ela. Não comentei que também vou adotar, porque é bem provável de ela querer ir conhecer o ruivinho.
O jantar é servido e falamos sobre o meu trabalho, a senhora Wendy, ficou animada ao saber que faço fotos. E me pediu que eu fizesse um ensaio dela e adorei a ideia e topei na hora.
- Para que essas fotos, mãe?
- Para mim, para ver o quanto eu sou maravilhosa. - sorrimos, que figura.
Após jantar conversamos mais um tempo e me despeço deles. Seguindo com o detetive para o seu apartamento. Seguimos em silêncio mas Rompi o silêncio.
- Eu amei sua mãe ela uma figura.
- Ela gostou de você também.
- Amanhã, vou levar o Peter para conhecer meus pais. Gostaria que levasse a sua mãe.
- Tem certeza? Ela já vai começar a criar teorias de todas as formas. - senti seu ton de voz receoso.
- Claro tem razão, você eu não somos um casal. Desculpe por isso.
- Merda não e isso é só que ela já vai querer ser avó do ruivinho e eu não sei o que sou dele.
- Ele pode ser nosso...
Não completei a frase porque o carro foi bombardeado por tiros. Comecei a gritar em despeço.
-Se abaixa e fica assim. O carro é blindado.
Segui seu conselho mas o pânico já estava tomando conta. Os disparos não pararam, e vejo Scott pegar o celular e ligar para alguém mais não consigo identificar nada.
Depois que os disparos sessaram. Levanto a cabeça para encará-lo e vejo seu semblante como se estivesse com dor.
- O que foi?
- Eu fui antigido. Preciso que dirija para o hospital mais próximo.- levanto sua blusa e vejo que o tiro acertou na lateral do abdômen.
- Eu não vou conseguir, melhor chamarmos uma ambulância.
- Precisamos ir logo, eu sei que consegue diaba, vamos lá. - solta um gemido.