SCOTT
Aquela garota me tira do eixo, ela brinca com o perigo de uma forma que me excita. Me faz queimar ainda mais por ela preciso fazê-la minha mulher antes que ela me faça perder o pouco de controle que me resta. O filho da puta do meu pau só que a boceta dela outra não irá sacia-lo.
— Droga. — bato na mesa do meu escritório.
Ligo para o meu amigo que é fotógrafo mais ele me disso que não está na cidade o que faço agora? Preciso de alguém para poder fazer o serviço não prédio do FBI.
Ligo para o Dimitri que tive ir na casa dele que será só nós dois. Porém ele me disse que já achou alguém que irá nos ajudar.
Um tempo depois nos encontramos na parte de trás do prédio onde entraremos por uma entrada secreta que descobri quando trabalhava aqui.
Me viro para ver quem o Detetive trouxe e arregalo os olhos o que esse idiota fez?— O que ela faz aqui? — Cerro os dentes em fúria.
Porra ela é uma garota, que não sabe da merda que vamos encontrar.
— Precisávamos de alguém.
— Mais ela? Ai você extrapolou.
— Não fale como se eu não estivesse aqui. — Empina o nariz. — Eu vim porque ele me disse que era importante, é se soubesse que estaria também, jamais viria. Mas já que estamos aqui, vamos fazer o que precisa ser feito e irmos embora.
Fala como se fosse para algum campo de batalha. Dobra as mangas da blusa e amarra os cabelos em um coque.
— Não faça nada estúpido e tudo o que ver será sigiloso.
— Sim, chefe. — Debocha.
Adentramos o lugar com a lanterna ligada o minutos depois achamos uma sala entramos e olhando ao redor faço sinal para que Dimitri avance com cuidado.
— O que eu faço? — Antonella pergunta baixinho.
— Fotografe essas páginas em cima da mesa, por hora.— Ela assentiu.
Depois se volta para mim e toca meu ombro chamado a minha atenção.
— Vou olhar aquele vaso.
— E só um vaso, Antonella.
— Um vaso em lugar suspeito como esse, nunca será só um vaso.
Ela caminha e se abaixa em frente ao objeto, e começa tirar as plantas de dentro, depois vai desenterrando como um coelho fazendo uma toca.
— Achei alguma coisa, eu disse que não era só um vaso. — Se levanta e vem até mim, me entregando uma chave.
— Uma chave?
— Deve abrir algo! E se alguém escondeu dentro do vaso, é por que abre algo importante.
— Eu achei um armário. —Dimitri surge de um cômodo ao lado.
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O Detetive é a Fotografa.
RomanceAntonella Bitencourt. Ela é descolada, atrevida, meio doidinha,mais é família e justa, ama seu trabalho que é fotografar e através dele vai encontra uma pessoa que mudará sua vida. Ela não sonha com um príncipe encantado e nem acha que algum dia viv...