Capítulo 14

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Oi pequenos, mais um capítulo kkk

Talvez eu me ausente esse mês. Tenho algumas provas esse fim de semestre.

Votem e comentem, amo vcs 💗

⚠️Esse capítulo contém cenas de abuso, quem for sensível, por favor, pule as partes em itálico ⚠️

Boa leitura

—  Não, — Jeon Jongkyu falou firme, abrindo a cortina pesada do escritório, deixando que o brilho do sol iluminasse sua pele pálida. — Vocês precisam de mais incomendas.

Deixou que seus olhos começassem a focar em toda a paisagem que havia ao redor do edifício, cada prédio parecia pequeno dalí. Sentia sua garganta ficando seca, queimando por conta da raiva que estava sentindo. Sua segunda empresa financiava o tráfico, a empresa que roubou de Jiyoung, Park Jiyoung . Ele facilitava para que as drogas entrassem no país, nada mais. Recebia 30% de tudo, mas agora tudo estava em jogo pela notícias vazadas falando do possível roubo de ações.

— Nós precisamos resolver esse assunto... Trate de investigar se tem algum parente da Jiyoung vivo. —  Seojun murmura esticando levemente seu corpo para tocar o caderno que estava em cima da pequena mesa ao lado do computador. 

Seojun era o chefe do tráfico, alguém de alto calibre. Para ele, matar era tão simples quanto beber um copo de água; não sentia remorso algum. Era por isso que Jongkyu evitava qualquer conflito com ele. Não por medo, mas para evitar mais estresse.

Poderia socar Seojun a sua frente, não por estar com raiva dele, mas sim para descontar ali a raiva que estava sentindo por se encontrar naquela situação. - Foi-se o tempo em que éramos temidos? O único vivo é Jimin, ele é burro demais para qualquer coisa, é um moleque.

— Todo cuidado é pouco, Jeon!!! Algum parente ressurgiu do inferno e estão querendo recuperar a empresa, o tráfico vai por água a baixo se isso acontecer — Seojun murmurou outra vez, pegando novamente o caderno e passando algumas páginas de forma preguiçosa enquanto via as imagens ali desenhadas, os nomes ali escritos e riscados. — Não vamos abaixar nossa cabeça, seja quem for a gente mata. Sua bonequinha de fantoche também.

— O Jimin não, ele vai voltar para minhas mãos, é mais seguro.

— Você já tem toda a Ásia, e dono de duas empresas, matou todos que passaram por você e está obcecado por um garoto? Pensei que odiase a existência dele — Jeon apertou o tecido da calça, parando de olhar a paisagem a sua frente para olhar o semblante do subordinado ainda sentado na sua cadeira.

— É eu odeio, mas gosto do corpo dele e de vê-lo sofrer, pagando por o que aquele vadia fez comigo.

— Isso tudo por uma traição e um amor não correspondido? não foi suficiente ter pegado tudo que é dela? A Park Jiyoung já pagou pelo que fez.

Claro que não era, não para ele.

— O bem mais precioso dela não era a empresa, era o moleque. E eu tirei os dois, não é uma maravilha? — Gargalhou sarcástico. As vezes até o Seojun tinha medo dele, e ele o conhecia a um bom tempo. — Consegui uma réplica barata dela para fazer o que quiser.

— Fodase. Me poupe dos detalhe, só quero que essa empresa continue contribuindo para o tráfico, ou a empresa do seu filho vai ter que entrar no esquema... E você sabe que isso só é possível com ele fora do cargo de CEO - Seojun ditou, analisando em sua própria cabeça e em voz alta toda a situação e jogo de poder que estavam envolvidos.

O Pequeno Escravo •ABO• ➛ jjk + pjmOnde histórias criam vida. Descubra agora