Cês perderam as esperança? Skekkeek, tá aqui um novo capítulo depois de uns dois meses sem postar alguma coisa! E eu sinto muito pela demora, galera. Mas foi como eu disse no início de tudo: mesmo que leve mil anos, eu vou continuar postando, não se preocupem.
Ou eu disse alguma coisa parecida, num sei.
Como eu sempre falo, talvez ainda hajam erros, e se encontrarem algum e/ou tiverem dúvida sobre algo, podem perguntar!
Aqui vai um pequeno resumo sobre como funciona o prédio da faculdade, porque acho que vai ser uma coisa mais útil de agora em diante.
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No térreo do prédio: Estavam a secretaria, a diretoria, os dormitórios dos funcionários, a saída/entrada e o refeitório.
Primeiro andar: Tinham os banheiros e bebedouros para os alunos usarem durante o horário das aulas ou durante os intervalos e, por isso, costuma ser um dos andares mais movimentados quando toca para o intervalo, já que os alunos vão pegar os lanches no refeitório e depois sobem para lá, para ficarem cada um em suas panelinhas, ou isolados.
Segundo andar: Do dormitório 1 até o dormitório 35. Os dormitórios tinham, cada um 3,80 metros de largura e 4,40 metros de comprimento. Eles também tinham banheiros, mas os estudantes só usavam quando não estavam em horário de aula e, como dito antes, no horário de aula ou intervalo, usavam os banheiros do primeiro andar.
Terceiro andar: Haviam mais dormitórios, começando pelo dormitório 36 e indo até o 70.
Quarto andar: As salas de aula. Tendo o triplo de tamanho dos dormitórios, e sendo apenas cinco salas de aula com trinta e cinco alunos em cada uma. Também existiam outras salas que serviam para guardas os materiais de costura, como fitas métricas, máquinas de costura, tecidos, manequins, etc. Enquanto, no final daqueles corredores, existia a sala dos professores.
Quinto andar: Estava a enfermaria e mais dormitórios, indo do dormitório 71 até o 80.
Sexto andar: Tinham mais dormitórios, do 81 até o 115.
Sétimo andar: Do dormitório 116 até o 150.
Oitavo andar: Do dormitório 151 até o 175.
Nono andar: Um terraço com a vista de cima do prédio inteiro. Costuma ser frequentado pelos alunos do oitavo andar, já que para os outros, seria muito desgastante ficar subindo tanto só para ir lá. Por conta disso e da rotina movimentada dos alunos, o terraço era bastante vazio.Os espaços que ficavam sobrando por conta da pouca quantidade de salas em alguns andares se tornavam apenas corredores quietos e sem nada. A quantidade de andares comparada a quantidade de dormitórios fazia do prédio um lugar realmente largo e alto.
O terceiro e sétimo andar tinham dormitórios que ficavam um de frente para o outro — cada um em um lado do corredor.⬆️
Pronto, agora sim! Acompanhem o capítulo.
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“Olha, Nikolai.”
“Eu tô vendo!”
“Eu tenho olhos agora!”
“ISSO É INCRÍVEL!” Nikolai bateu pequenas palmas de alegria, comemorando pelo Sigma ter recuperado seus olhos.
Mais uma vez, Nikolai estava sonhando. O russo continuava sem a sua boca, e Fyodor sem as suas mãos. Porém, como já dito antes, Sigma recuperou os olhos dele graças a ajuda dos dois russos.
“Como você conseguiu?” Sigma perguntou, curioso.
“Foram muitos e muitos anos de prática.” Nikolai respondeu de uma forma mais convencida, enquanto jogou sua longa trança para trás.
“Muito obrigado!” O bicolor sorriu para o albino, genuinamente feliz.
“Não tem de quê.”
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A Arte na Moda - Fyolai
Fiksi PenggemarNikolai Gogol entrará para a faculdade de moda. É lá que ele conhece o assistente do seu professor, que passará a auxiliá-lo durante algumas semanas. A cada acontecimento nessa história, os laços entre Nikolai e aquele assistente ficarão mais for...