𝑿𝑰𝑰. Van | Bill Kaulitz

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Pov: Bill Kaulitz

Mais um show cansativo, mas de sucesso com os garotos. Estava indo para o camarim quando ouvi Tom resmungar atrás de mim.

- Nunca mais, NUNCA MAIS! - ele dizia eufórico, com uma expressão de pavor no rosto.

- O que foi agora Tom? - eu pergunto com tédio, já sabendo que isso tudo era apenas drama. Mas antes que ele pudesse responder, Raven apareceu logo atrás de mim com Georg e Gustav, eles pareciam três hienas rindo.

- Ele se fudeu tanto - Rav dizia dando pausas pela falta de ar.

- Princesinha! - Georg gritou vindo logo atrás de Raven, com a mão na barriga e vermelho de tanto rir assim que viu Tom ao meu lado.

- Dessa vez não tem nem como te defender Tom... - até mesmo Gustav estava rindo adoidado da cara de Tom.

- Será que vocês podem me contar logo o que está acontecendo ou vou ter que pegar minha bola de cristal dentro da minha cueca? - eu disse impaciente, mas segurando um riso, que veio devido as risadas contagiantes dos meus companheiros.

- O Tom... Ele... Não dá! - Georg tentou falar se encostando na parede e derramando lágrimas dos olhos.

- Eu não sei porque ainda sou amigos de vocês... - digo com desgosto, parando de caminhar e os olhando, esperando alguém me contar o motivo de tanta gargalhada.

- Tá... Estou mais calma - Raven finalmente disse, dando os mais profundos suspiros enquanto seus risos se acalmavam. - Só não olha para mim Tom, se eu começar a rir de novo, não von conseguir parar dessa vez.

- Não fode, filhote de cruz credo - Tom disse bicudo, evitando contato com qualquer um da banda e se encostando ao lado de Georg, que teve de se apoiar em Gustav para não cair no chão.

- A gente estava indo até o filtro que tem atrás do palco para beber água, ai... ai - Raven ficou vermelha tentando segurar sua risada.

- Cassete garota, dormiu com o Bozo foi? - perguntou Tom a olhando irritado, reclama mas ele não vive sem essa garota.

- Pergunta para sua mãe, aproveita e fala pra ela que esqueceu a calcinha dela encima da minha cama - Raven disse, com uma expressão de deboche e um sorriso sínico. Tom retribuiu com o mesmo sorriso e um dedo do meio.

- Vocês são patéticos - eu disse com um sorriso de canto se formando.

- Quando nós estávamos bebendo a água, uma velha apareceu e nos pediu uns autógrafos - ela começou a contar a história, correspondi com a cabeça e ela prosseguiu - Nada de estranho até então. Mas nós percebemos que ela estava olhando muito para Tom...

- Agora me conta uma novidade Raven - eu disse com tédio, já sabendo que meu irmão chama atenção até mulheres casadas.

- Cala a boca e me deixa falar! - ela debateu e eu levantei os braços em forma de rendição - Quando terminamos de autografas as fotos, a maioria sendo de Tom sem camisa... - nessa hora vi que Gustav e Georg cairam no chão juntos, com os rostos mais vermelhos que antes. Raven evitou olha-los para não perder o foco de não rir - Quando terminamos, a senhora pegou Tom pela cintura e o agarrou com muita força, tão rápido que nem deu tempo dele pensar em fazer alguma coisa!

- Acho que ele até pensou, mas queria experimentar uma carne mucha... - Gustav disse meio baixo devido a sua falta de ar. Tom deu um chute de leve na barriga do mesmo, que se curvou, mas mesmo assim não parou de rir.

- Não sou você que passa necessidade, Gustav - disse Tom com um bico maior do que o de um pato. Revirei os olhos ao ver que sua maturidade tinha parado no seu quinto ano de vida.

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"𝑾𝒊𝒕𝒉 𝑳𝒐𝒗𝒆 𝑨𝒏𝒅 𝑯𝒐𝒓𝒏𝒚, 𝑲𝒂𝒖𝒍𝒊𝒕𝒛'𝒔" (𝐈𝐌𝐀𝐆𝐈𝐍𝐄)Onde histórias criam vida. Descubra agora