𝑽𝑰𝑰𝑰. Boate (parte dois) | Bill Kaulitz

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Pov: Raven Evans

Os lábios de Bill estavam intensos e desesperados, pedindo por mais sem dizer palavras. Chegamos da boate e subimos direto para as escadas, o garoto teve dificuldade para abrir a porta com nossos lábios juntos, mas depois de alguns segundos ela foi aberta brutalmente.

Bill nos guio para dentro do quarto, em seguida fechando a porta com força, criando um barulho alto e incomodante, mas ninguém parou o beijo por um segundo sequer. Ele pediu apoio para que eu subisse em seu colo, apertando e levantando levemente minha bunda, logo me joguei para cima e o mesmo agarrou minha bunda para não me deixar cair, enquanto minhas pernas entravam enroladas em sua cintura.

- Cassete... - deixei escapar um gemido enquanto sentia nossos membros se encontrarem ainda por debaixo da roupa. Ele desceu seus beijos até meu pescoço, me causando arrepios - Porra...

Em seguida, me senti sendo carregada pelo rapaz, me guiando até a parede de seu quarto, ele me apoiou nela e logo levantou meus braços, cruzando eles e os prendendo com uma mão, me deixando presa e a seu poder, tudo entre os beijos.

- Que essa buceta descanse em paz... - ouvi ele dizer, fiquei confusa mas antes mesmo que eu pudesse pensar em algo, ele me levou rápida e bruscamente até a cama, sem que eu me machucasse. Ele me jogou na mesma e antes que continuasse me olhou com pena e sede ao mesmo tempo.

Ele se abaixou lentamente e aos poucos foi subindo meu vestido enquanto dava beijos e chupões pelo meu corpo. Quando o vestido foi retirado totalmente, Bill se levantou e rapidamente tirou sua roupa, numa velocidade surpreendente.

Ele se agachou novamente, em seguida senti minha calcinha sendo tirada, ou melhor, rasgada por ele. Ele se levantou depois disso, que me fez choramingar pois achei que ele iria fazer o primeiro trabalho que era de receber um chá da noite, mas antes que eu o questionasse, ele agarrou minhas pernas fortemente e me trouxe para perto, me puxando com agilidade.

Senti a cabeça de seu pênis em minha vagina, ele brincava e abusava desse momento, vendo que eu estava delirando e pedindo para que ele entrasse dentro de mim.

- Caralho Bill - soltei um gemido indignada - me coma porra, me foda, me faça delirar, me faça querer cavalgar em você, me faça de sua prostituta, eu te imploro - digo manhosa.

Senti o membro de Bill dentro de mim, ele entrou de uma vez, curvei as costas e agarrei sua cama tentando me manter firme. Minhas pernas estavam em seus braços, de um modo que ficasse fácil e prazeroso os movimentos do mesmo. Ele metia com força, não se importava se os vizinhos estavam escutando, nada ali importava, somente nós dois, somente as peles se tocando importavam, somente nossos nomes sendo ditos um pelo outro importavam, somente o prazer importava.

Bill levantou minhas duas pernas, colocando em seu pescoço, uma de cada lado.

- Fique assim querida, tente não sair da posição - ele disse tentando manter a voz firme, eu assenti e logo escutei nossos corpos se baterem mais forte, sentia o membro todo de Bill dentro de mim, me quebrando por dentro, mas era tão bom, era o caralho do prazer mais magnífico que senti em toda minha existência. Ouvia Bill gemer meu nome algumas vezes mais alto que o normal, então percebi que sua cabeça estava inclinada, ele estava chegando lá, assim como eu.

Minhas pernas, que antes já estavam fudidas, ficaram bambas, meu corpo arrepiou por inteiro, me contorci ao sentir meu ápice chegar, revirei meus olhos enquanto gritava o nome de Bill, que fazia o mesmo ao aumentar os movimentos e chegar ao seu limite junto a mim. Porra!

Ele retirou seu membro de dentro de mim e, com cuidado, colocou minhas pernas no chão, eu não raciocinava direito, minha visão estava embasada e eu estava cansada e dolorida demais para pensar, mas feliz pra caralho, Bill Kaulitz, eu sou completamente sua.

- Eu te machuquei muito? - levantei um pouco a cabeça e vi Bill, já com uma bermuda de carrinhos. Antes de responder, me analiso, vejo várias marcas de chupões em meu corpo e minhas pernas doíam.

- Eu vou sobreviver - digo em risadas, ele me olhou passivo e se aproximou.

- Vou te ajudar querida - ele disse. Logo ele deu um beijo em minha testa, o beijo mais sincero e puro que já havia recebido. Ele me ajudou a sentar na cama, era só o que conseguia fazer no momento, ele pegou uma camiseta larga para que eu ficasse confortável.

- Eu vou até a cozinha pegar alguns remédios pra você, ok? - ele disse passivo e eu assenti, ele ligou sua televisão e, antes de sair para fora do quarto, me olhou mais uma vez para ter certeza de que eu estava bem. Amava isso em Bill, amava o quão agressivo ele podia ser na hora em que quer ceder ao erro, amava como ele era agressivo, mas também amava seu cuidado e sua cautela no pós, amava me sentir amada por ele, amava ele.

Me mexo um pouco para trás da cama, queria me encostar nela, mas tudo doía. Não demorou para que Bill chegasse com uma garrafa de água, com umas 3 cartelas de remédios, salgadinhos e uma garrafinha de Coca-Cola. Ele deixou tudo na escrivaninha que havia ao lado de sua cama e me serviu um dos remédios e a garrafa d'água. Ele me olhava encantado, cada detalhe meu, cada defeito que ele via como as maiores perfeições do mundo, ele admirava com um sorriso no rosto.

Eu o chamei para perto, colocando minha garrafa d'água na ponta da cama. Ele se sentou com cuidado ao meu lado, peguei seu rosto e dei um beijo na ponta de seu nariz, em riu.

- Eu amo você Bill - digo, meio receiosa, mas com esperança, um silêncio pairou sobre nós, ele me olhou decepcionado... não...

- Eu te amo muito mais Rav - ele disse sorrindo, e logo suspirei aliviada, mas logo meu alívio se tornou indignação e dei vários tapas em seu ombro.

- Idiota! Achei que tinha sido burra em cair no seu papo - eu disse ainda entre os tapas.

- Aii! Chega, eu me rendo! - ele disse alto, levantando as mãos e se afastando.

Rimos e conversamos sobre a banda, sobre nós, sobre diversas coisas. Meus olhos pesaram e minha boca abria constantemente soltando bocejos, Bill tinha percebido meu sono chegar.

- Vamos descansar, você trabalhou pesado hoje querida - ele disse entre risos fracos, com certeza se lembrando do ato.

- Hum, amanhã será você quem vai trabalhar pesado, querido!  - digo em tom de deboche, ele se vira para mim, com um olhar desafiador. Ele deu um gritinho e me pegou no colo com cuidado, mas rapidez. Ele deu um beijo longo em meus lábios.

- Eu te amo Raven Evans.

- Eu te amo Bill Kaulitz.

[...]

Oii gnt, estão bem?
Gnt, passando para agradecer as mensagens e o apoio de vocês, de coração, obrigada 🤍

Vim me desculpar pelo sumiço também, essa semana foi bem cheia e alguns acontecimentos pessoais aconteceram e me deixaram bem arrasada, mas pretendo voltar ao horário normal aos poucos, ok?

Perdoem caso o capítulo não esteja muito bom, só consegui escrever isso por hoje, fiquem bem

With Love: Lana

"𝑾𝒊𝒕𝒉 𝑳𝒐𝒗𝒆 𝑨𝒏𝒅 𝑯𝒐𝒓𝒏𝒚, 𝑲𝒂𝒖𝒍𝒊𝒕𝒛'𝒔" (𝐈𝐌𝐀𝐆𝐈𝐍𝐄)Onde histórias criam vida. Descubra agora