dia de praia

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Christian

A noite Beatriz,Alejandro e eu dormimos juntos novamente por medo de Bea ter outro pesadelo, passei boa parte da noite acordado vigiando seu sono,eu e Alejandro revezavamos, enquanto um dormia o outro cuidado e visse Versa.

Quando amanheceu Beatriz ainda estava deitada dormindo no peito de Alejandro e ele com a cabeça apoiada na dela.

Fiquei acho que uns trinta minutos apenas observando,eu sabia que sentimento era esse que estava se formando,mas eu sabia os riscos que eles corriam e principalmente Beatriz com aquele maníaco a solta atrás dela,eu precisava encontrar meu capo Bob, ele era o encarregado de liderar as investigações e de manter nossa máfia nos eixos enquanto eu não estivesse,perdemos muitos naquele ataque e eu precisava de novos recrutas isso também era trabalho dele enquanto eu não estivesse.

Alevantei após ter perdido o sono, olhei uma última vez para os dois deitados no colchão e fui fazer minhas higienes matinais em seguida sai em silêncio do quarto.

Encontrei a mãe de Beatriz,a irmã mais velha Cristina e a cunhada Letícia.

Ambas conversando durante o café e quanyme aproximei a mãe de bea ela como sempre com um belo sorriso no rosto e um tom Alegre na voz.

— bom dia querido dormiu bem?

— bom dia,Sr. Souza sim dormi e a senhora?

— ah,por favor me chame apenas de você ou pelo meu nome, Caroline.

— ok, Caroline — sorri para a mãe de bea que riu pelo meu sotaque desajeitado ao falar seu nome.

A cunhada de Bea parecia bem interressada em conversar comigo e questionou de maneira pretensiosa.

— desculpe ser intrometida mas,eu não entendi, aconteceu algo com minha cunhada? Porque a alguns meses ela estava vivendo no rio com o ex dela e do nada ela sumiu e...bem,voltou acompanhada de dois mafiosos. Isso não é algo que ela faria assim do nada.

Eu notei que Beatriz não parecia gostar dela nem Cristina que agora tomava seu café enquanto a fuzilava com um olhar irritado.

— é, imagino que não mas olhe,eu de verdade acho que deveria ter essa conversa com ela, não cabe a mim contar a história dela,tudo que sei é que eu estava tentando ajuda-la quando a conheci mas ela fugiu assustada e encontrou Alejandro,desde então nós três ficamos juntos nessa confusão.

— uau é uma história e tanto.

— sim, mas isso é algo pessoal dela,se ela se sentir confortável para contar mais detalhes cabe a ela lhe contar não a mim, acho errado falar da vida dos outros sendo que tudo que tenho são suposições e teorias, não posso sair por aí falando do que não sei.

Ela se calou e voltou a tomar seu café.

Continuamos conversando e tomando café depois fomos para a sala aos poucos as crianças foram acordando e matteo também acordou, as mulheres estavam descansando na sala e conversando entre si eu peguei as crianças e me encarreguei de cuidar delas na rua.

Uma garotinha do tamanho de matteo se aproxima e toca meu braço atraindo minha atenção,ela estava envergonhada e todas as outras crianças também exceto Ana que assim que acordou veio correndo para meu colo pedindo atenção.

entre a Itália e o México.Onde histórias criam vida. Descubra agora