entre a Itália e o México.

A reunião

Christian

Acordei pior do que quando fui dormir minha cara parecia a de um zumbi e meu humor estava o pior possível mas eu precisava me arrumar e ir levar os garotos para a escola,ao alevantar Beatriz me disse para não fazer muito esforço e ao pegar as chaves para sair Alexandre que até então estava de namorico com Gabrielle alevantou.

— tá indo para a escola?

— tô sim,por quê?

Ele alevantou e se arrumou dando um beijo em Gabrielle e saindo atrás de mim.

— não perco esse barraco por nada.

Alejandro ficou preocupado que eu incendiasse a escola e decidiu ir junto também o caminho todo tive que ouvi-lo dizer para manter a calma.

— Alejandro para de bancar o pacifista,eu quero ver sangue,dente voando e barulho de osso quebrando.

— posso fazer você ver tudo isso te colocando na frente de um espelho e acabando com sua raça quer ver?

— assim não tem a mesma graça.

Apertei o freio e o carro parou com brusquidao olhei para trás e falei diretamente com Alexandre.

— o Negócio é o seguinte, delinquente,se você for ir junto na sala da diretora você vai ficar de bico calado o tempo inteiro se eu ouvir um mínimo grunhido sair da sua boca deduro toda a sua ficha criminal para sua namorada.

— ela já sabe da minha ficha criminal.

— ela sabe o motivo de você não poder sair do Brasil também?

Seu silêncio foi a resposta que eu precisava.

— foi o que imaginei, então ou você se comporta ou vou ter uma conversa bem longa com sua mulher.

Olhei para Alejandro agora me dirigindo a ele.

— e o mesmo serve para você, não tente bancar o pacifista porque hoje meu humor está péssimo e eu não quero te magoar com meu mal humor.

Tentei ser mais gentil ao falar com Alejandro porque diferente do irmão que era um sem vergonha ele se magoava facil.

Alejandro concordou e eu voltei a dirigir.

As crianças dentro do carro estavam em completo silêncio apenas observando tudo.

Ao chegar na escola as crianças foram para aula exceto Matteo, ele foi comigo, Alejandro e Alexandre para a sala do diretor,passei na secretaria e coloquei o bilhete assinado na mesa da secretaria.

— vim ter uma conversa com o diretor sobre as ações de meu sobrinho.

— ah claro senhor, venha comigo por favor.

Ela nos levou até a sala dele e nos deixou saindo em seguida, a sala era espaçosa com uma mesa no centro da sala duas cadeiras na frente e dois sofás grandes encostados nas paredes.

Alexandre não sei onde conseguiu um pirulito e tava comendo enquanto foi se deitar no sofá como se fosse o dono do lugar.

O repreendi com o olhar mas ele ignora dando de ombros,revirei os olhos e fui me sentar.