O Tempo Passou

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Rhaenyra e Daemon aumentaram muito seu império

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Rhaenyra e Daemon aumentaram muito seu império.
E seus cinco filhos, seus orgulhos, assim que ficaram grandes o suficiente passaram a ajudar na conquista.
–O sultão de Grande Moraq aceitou você como imperatriz. -fala o Herdeiro Imperial, Baelon.
Rhaenyra acaricia o filho.
–Você se saiu bem, meu querido.
Ele estufa o peito, orgulhoso.
Rhaenys dá uma risadinha atrás dele, mas não diz nada sobre sua pose.
–E Aemon?
–Está com o nariz nos livros de matemática novamente, junto com Visenya.
–Oh, como meus bebês são esforçados!
Rhaenyra não se cansava de elogiar seus cinco dragõezinhos.
Vieram um atrás do outro, praticamente, mas parecem ter pego apenas as melhores qualidades dela e de Daemon e quase nenhum de seus defeitos.
–Papai, eu quero treinar! -exige Rhaenys, a caçula, quando Daemon pousa com seu dragão.
–Claro filha, só pegar a sua espada e me esperar no pátio de treinamento.
–Uhull! -ela grita, correndo animada.
Daemon a abraça e olha para cada um da sua família, se sentindo abençoado.
Desde que saíram de Westeros, estão recebendo felicidade atrás de felicidade.
Cinco crianças cheias de saúde e vigor, um império que já estava se expandindo para fora de Essos, um trono que ele nunca mais teve vergonha de defender, e sua sobrinha e esposa, grande amor de sua vida, era a maior monarca que ele já viu na vida, para quem ele se ajoelha e usa seu dragão e sua espada sem nenhuma dúvida.
Ele era um dragão, tinha uma esposa dragão e filhos que também mostravam serem dragões formidáveis.
O que ele mais queria, uma casa de dragões forte e unida, ele hoje tem.
Durante a noite, eles estavam conversando em sua cama.
–Meu pai está morrendo. Resta pouco tempo de vida.
O estômago de Daemon se apertou.
Ele não pensava em Viserys fazia anos, mas a lembrança ainda doía.
–Você... Quer ir?
–Sei que disse não pisar mais em Westeros, Daemon, mas eu tenho vontade de ir. Quero mostrar para ele, e para toda Westeros o que conquistamos, esfregar nas faces de Otto e Alicent que Aegon nunca chegará aos nossos pés.
–Oh, já disse como amo sua sede de vingança sádica?
Rhaenyra deu um tapinha nele.
–Falo sério.
–Eu também. -ele diz, dando de ombros.
–E também, será a oportunidade para outra coisa que estou planejando.
–O que seria?
–Vou convidar todo mundo que tem sangue valiriano a vir embora conosco. Quero mais sangue de Valíria no nosso império. Tenho certeza que os sementes de dragão vão querer mudar de vida e nos seguir.
–Oh, não é má ideia. Mesmo poucas gotas de sangue valiriano é melhor do que nenhuma.
–Então você topa uma viagem para uma última visita a Westeros, não topa?
–Sim.

Enquanto isso, em Westeros...
Mais especificamente, na sede de Derivamarca, estava acontecendo um grande problema na Casa Velaryon.
–Como você pode, pai?
–Laena, me escute, eu...
Laena foi segurada pela mãe, pois estava prestes a avançar no Senhor Das Marés.
–Como você ousa sugerir a minha filha como noiva do Aegon? -ela exige, sentindo lágrimas de dor e raiva correndo pelo seu rosto.
–Baela seria a rainha! -explica Corlys, tentando aplacá-la.
–Você sabe que aquele garoto vil é um estuprador! Tudo bem a minha filha ser estuprada, só para você ser o avô da rainha? Seu sangue no trono vale o sacrifício de Baela?
–Ele não se atreveria! Nós a protegeríamos!
–Como vamos proteger uma mulher do marido dela no quarto? Nem a guarda real pode proteger uma rainha da violência de um rei! Eu não acredito que você sugeriu isso sabendo o que Harwin e eu pensamos do filho da Alicent!
Laena se solta da mãe, e sai de perto d pai.
–Eu vou embora, senão vou fazer uma loucura!
Ela monta em Vhagar, mas olha para Corlys com raiva.
–Eu te amo pai, mas Baela é minha filha! Se pelo bem dela eu tiver que sacrificar você, vou fazer isso! Esqueça essa ideia! Lembre-se que eu monto Vhagar! -ela ameaça, voando para fora do reino.
Corlys olha para Rhaenys, que estava de braços cruzados para ele.
–Eu sempre soube que você é ambicioso, mas acho bom você ter limites, Corlys! Não pense que eu vou deixar você se transformar em outro Otto Hightower, pronto para sacrificar as mulheres da nossa família para homens asquerosos! Laena tem Vhagar, mas eu tenho Meleys! E estou farta de homens que acham que podem pegar as mulheres da nossa família e vendê-las como gado! Pense nisto, meu marido!
Corlys arranjou um grande problema e precisava consertar.
(A carta falando da chegada de Daemon e Rhaenyra o fez ter uma ideia. Uma ideia que ele sabe que vai assustar a família, mas vai mudar a Casa Velaryon para sempre. O convite era para todo sangue valiriano. Oras, os Velaryon não eram valirianos?)

 Oras, os Velaryon não eram valirianos?)

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A Imperatriz AmetistaOnde histórias criam vida. Descubra agora