No Império Ametista

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A chegada de Rhaenyra com tantas pessoas e com essa quantidade de dragões foi uma visão que entrou para a história

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A chegada de Rhaenyra com tantas pessoas e com essa quantidade de dragões foi uma visão que entrou para a história.
Foi um choque para as pessoas de Essos, ver tantos das criaturas de fogo reunidas.
Mas felizmente, Rhaenyra já estava planejando o que fazer com esses extras.
–Vamos comecar uma Guarda Do Dragão! -ela decidiu.
–Guarda do Dragão? -perguntou Baelon, com dúvida.
–Sim. Uma divisão do exército, que vai fazer ou patrulha aérea para reprimir a violência no meu território ou ataque aéreo para conquistar mais territórios.
Rhaenyra organiza os Sementes De Dragão para tentar reivindicar os dragões que vieram com ela.
–Quem vai comandar a Guarda Do Dragão será Lady Laena Velaryon. Ou melhor ainda, a Governadora Laena Velaryon Strong, a quem estou entregando todo o território das cidades livres.
Corlys obviamente virou o Grande Almirante, comandante da Marinha do império.
Além da riqueza de sua casa, que ele trouxe, cada Velaryon (e Strong) recebeu uma posição chave e riquezas além da imaginação.
Então houve as tentativas de reivindicar dragões.
Quase todos foram tomados por um montador.
–Essa é minha garotinha! -grita Laena, quando sua filha Rhaena reivindica o Canibal.
Daemon ficou muito feliz quando Nettles conseguiu domar o Ladrão De Ovelhas.
Houve até uma competição de corrida de dragões entre Canibal e Ladrão De Ovelhas.
–Vai filha! Você consegue, Nettles! -torce Daemon, descaradamente, fazendo todos rirem.
Todos foram arranjados para várias posições no Império Ametista.
Quem precisou Rhaenyra fez questão de dar oportunidades para obter estudos e uma boa educação.
–Farei por vocês o que eu precisava que fizessem por mim. Senti na pele o quanto não tinha educação e qualificação o suficiente para o que eu queria.
Então ela abriu a primeira de muitas Universidades Targaryen pelo continente, para educar e melhorar as condições tanto do povo quanto dos nobres.
A situação dos antes desprezados bastardos ou descendentes de bastardos mudou.
Em vez disso, eles aceitam ser dragões e sabem como utilizar adequadamente seu poder e posição.
Sempre haverá dissidentes. Sempre haverá discursos.
Mesmo que Rhaenyra acabe sendo a governante mais amada e pacífica de todos os tempos, haverá pessoas que darão o crédito ao seus conselheiros ou a Daemon. Sempre houve e sempre haverá pessoas que diminuirão seu sucesso, ambições e esforços apenas porque ela é mulher.
Mas ela está mais forte e poderosa do que nunca.
Daemon estende a mão para sua esposa.
Ele mostra seu filho mais velho com Rhaena, e o mais novo com Baela.
Rhaenyra sorri.
–Só um dragão pode amar um dragão.
Eles se abraçam e olham para o horizonte.
–Querida, o que mais você quer?
–Eu quero tudo. -ela afirma.
–E você vai ter! -ele promete.
Rhaenyra olha para tudo o que construiu.
Era tão lindo! Tão vivo! Cheio de beleza e fervor.
Tão Fogo E Sangue!
Ela deixou Westeros para trás, como uma memória distante e incômoda, e queria olhar apenas para frente.
Para as estradas, as escolas, as universidades, as correntes quebradas e a liberdade distribuída.
Para o trono que era dela, feito por ela, conquistado por ela.
Ir embora de Westeros e deixar tudo o que conheceu e amou para trás foi difícil.
Mas agora Rhaenyra era quem realmente queria ser.
Mais do que uma princesa, uma rainha, uma Conquistadora ou uma imperatriz, Rhaenyra só queria ser uma coisa: ela mesma.

Mais do que uma princesa, uma rainha, uma Conquistadora ou uma imperatriz, Rhaenyra só queria ser uma coisa: ela mesma

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