Elizabeth Momsen, uma adolescente comum, mas com um grande diferencial. Ao longo de sua jornada tudo era como flores e isso se aperfeiçoou ainda mais quando Tom kaulitz cruzou seu caminho, um romance com drama, traumas, ódio mas acima de tudo o amor...
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Estava tomando café era oito da manhã e o Bill ainda não tinha se levantando.
- BILLY, SE VOCÊ NÃO LEVANTAR, EU CORTO SUAS BOLAS! - minha mãe gritou da cozinha.
- meus ouvidos sangram.. - Exclamei enquanto me levantava da mesa.
- Pra onde você ja vai Tommy? Mal toma o café e já sai pra rua
- Tenho alguns assuntos.
- Ele vai tomar café aonde a namoradinha dele trabalha. - Bill disse na porta da cozinha.
- Cala boca.
- Eu nem sabia que a Mia trabalhava - respondeu minha mãe enquanto guardava alguns talheres.
- Nunca namorei com a Mia, ela era só ficante. - me virei ficando de costas pro meu irmão
- Quem disse que é a Mia..
- Então quem é? - minha mãe me encarou
- Vai Tom, Fala. - Bill estava começando a isqueirar
- É a aquela mesma garota.. a Liza, a gente nem namora, Bill que está quase namorando com uma Maluca - lancei um olhar de vitória
- estranho, você me disse que não gostava dela. Quem é essa Billy? - ela se virou pra ele.
- Aham! Ele conseguiu te enganar então. - Bill disse enquanto pegava seu suco na geladeira - É só uma garota mãe, não temos certeza de nada. - afirmou Bill
- Nenhum dos meus filhos não apresentou suas namoradas pra mim - minha mãe fez drama
- Eu e Liza não namoramos! - Afirmei.
- Por que você é um cuzão sem atitude, enquanto não perder ela, não vai acordar pra vida - ele argumentou
Eu ia respondê-lo de uma forma ofensiva mas fui impedido por minha mãe.
- RESPEITO! - ela nos encarou. - Você gosta tanto de apontar o dedo na cara do seu irmão, mais e você?! O por que não assumiu a garota?
Ele ficou pensativo.
- Ela não está pronta pra algo sério - Bill tentou se justificar
Dei um pequeno riso da situação mais parei quando minha mãe me lançou um olhar ameaçador.
- QUE FORA! - gritei enquanto corria pra fora da cozinha evitando de levar um panelada na cara
Enquanto me jogava no sofá da sala pronto pra testar o meu novo videogame, recebi uma ligação de Sasha.
- Tom, me desculpa por atrapalhar logo pela manhã. - sua voz estava acelerada e ofegante.
- de boa.
- Acho que você ainda não sabe, mas amanhã é o aniversário da Liza! - eu não fazia ideia que era o aniversário dela, ela nunca chegou a tocar nesse assunto
- Tom? Não desligou na minha cara não né? - disse ela com ironia.
- Não.. eu só estava pensando alto!
- Eu prometi a ela que não iria contar a ninguém sobre esse assunto, mais eu planejei uma pequena festa na piscina, era pra ser só eu e ela, mais resolvi chamar algumas pessoas que são importantes pra ela, então resumindo, amanhã as 14h na minha casa.
- Você acha que eu sou importante pra ela? - questionei.
- Liza tem um coração de pedra, mais ela te ama! Até amanhã, tenho que resolver algumas coisas. Ah, não esquece de chamar os outros meninos. - ela desligou o telefone.
Me levantei com toda a coragem do mundo, e procurei meu irmão pela casa e acabei encontrando no banheiro.
- A PUNHETA TA BOA? - debochei de trás da porta.
- VAI SE FERRAR! - ele ironizou.
- Vai fazer o que amanhã?
- Eu não sei..
- A Sasha me ligou, amanhã é o aniversário da Liza, ela está pensando em chamar algumas pessoas pra uma festa na piscina na casa dela, você vai?
- Eu não sei!! Tenho que ver com a minha Deusa.
Ao ouvir isso, eu tive um pequeno ataque de riso.
- Nunca pensei que você seria um pau mandando Bill!
- Vai comprar alguma coisa pra ela? ou vai aparecer com essa cara de pinto sem dono? - perguntou ele.
- Sai da porra do banheiro, não vou ficar gritando por trás da porta. - Afirmei
Em questão de segundos ele saiu do banheiro, e abriu um sorriso forçado.
- Que cheiro de porra, oque você nesse banheiro? - falei enquanto andava um pouco pra trás pra não levar um murro.
- Idiota, vai presentear ela com o que?
- Com nada, eu já sou o presente na vida dela - abri um pequeno sorriso ladino.
- Coitada da garota - ele riu. - fala sério agora, o que você vai fazer?
- eu já pensei em algo. - dei um pequeno tapa em seu ombro e saí em direção a porta.
Já estava a alguns metros longe de casa e ao ver que estava longe de casa acendi um cigarro
Pensava seriamente como eu iria dizer, principalmente essas coisas de sentimento. Não seria ideal dizer tudo amanhã, acho que não é o momento ideal