Elizabeth Momsen, uma adolescente comum, mas com um grande diferencial. Ao longo de sua jornada tudo era como flores e isso se aperfeiçoou ainda mais quando Tom kaulitz cruzou seu caminho, um romance com drama, traumas, ódio mas acima de tudo o amor...
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"Estávamos tão perto das estrelas"
Admito que fiquei a noite toda acordada na frente da Janela não descansei a asiedade tomou conta e roubou o meu sono.
Já era 06:00 da manhã, meu voo estava marcado às 09:00, com um pouco de impolgação e desci tomar café, encontrei Jessy na porta da cozinha, ela iria me acompanhar em Nova York já que eu não conhecia o lugar e muito menos às pessoas com quem iria conversar.
— Tá ansiosa? — Jessy abriu um sorriso
— Um pouco..
— Ótimo.. — Ela e minha irmã me encarava.
— Que foi gente? — perguntei abrindo um suco de caixinha
— Você tem certeza? — Minha irmã questionou
Certeza?! Eu nem sabia mais o significado dessa palavra, só vou seguir o que meu instinto pede ele quer ir pra Nova York!
— Sim. — Afirmei sentando na cadeira
— Eu queria tanto acompanhar vocês até o aeroporto, mas tenho compromisso na gravadora. Vou sentir tanto a sua falta garota insuportável. — minha irmã disse cabisbaixa
— Relaxa, esse não é o fim! Eu prometo voltar. — eu encarava o relógio na parede
— Bom.. eu preciso ir, Boa viagem — Ela beijou Jessy e logo beijou minha testa
— Eu te amo Elizabeth Momsen! Se der certo ou não, você sempre vai ser minha garota estrela. — ela limpava as lágrimas enquanto me puxava pra um abraço apertado.
— Eu te amo, Sasha Momsen. VOcê sempre vai ser a minha alma gêmea! — abracei ela ainda mais
Ela se afastou e em questão de segundos saiu.
— Eu acho melhor você subir e buscar suas coisas pra colocar dentro do carro — Sugeriu Jessy
— Ok. — subi as escadas
A mala era pequena, eu não estava levando mares de roupas, só o necessário porque na minha cabeça eu não vou ficar muito tempo.
Antes de descer pra baixo eu dei uma última olhada na casa da frente e sem sucesso novamente, estava tudo fechado, cansada de ficar esperando um sinal de vida do Tom, eu desci as pressas e fui em sua casa tentar ter uma última conversa, eu batia sem parar na porta.
Quem me atendeu foi o Bill que provavelmente tinha acabado de acordar.
— Liza, bom d-
— Bill, eu preciso ver ele pela última vez! — eu estava inquieta torcendo pra que ele vinhece até a porta
— Eu não pas- — o interrompi novamente, dessa vez eu entrei sem permissão dentro da casa dos kaulitz, com toda pressa eu subi até o quarto de Tom, mais a porta estava trancada, eu bati várias vezes mas ela não abria, teve um hora que eu desisti e me sentei contra a porta que ainda permanecia fechada