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Nesses últimos dias, tive a brilhante ideia de cortar minha franja sozinha mas acabei cortando demais e ela fica caindo em meu rosto, pra que isso não me Incomodasse durante a conversa coloquei alguns grampos que Tom tinha comprado quando percebeu...

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Nesses últimos dias, tive a brilhante ideia de cortar minha franja sozinha mas acabei cortando demais e ela fica caindo em meu rosto, pra que isso não me Incomodasse durante a conversa coloquei alguns grampos que Tom tinha comprado quando percebeu meu desconforto com a franja, tinha combinado que iria me encontrar com o detetive aqui mesmo pra não levantar suspeitas, de preferência que fosse uma conversa sigilosa, mas Tom insistiu em participar da conversa e eu acabei permitindo.

—– Nunca mais eu corto meu cabelo, a não ser em uma pessoa profissional! —– reclamei porque não estava conseguindo colocar os grampos nos lugares certos, era uma coisa tão fácil ao ver de todos, mas pra mim parecia uma missão impossível.

—– Você não precisa desses grampos, a franja está ótima —– Tom tentou me convencer enquanto fixava seu olhar em meu vestido preto que marcavam todas as minhas curvas

—– Está horrível! Isso que dá quando eu fico desocupada, sempre faço merda! —– Bufei, encarei furiosa o espelho, enquanto tentava uma última vez colocar aqueles malditos grampos que escorregavam no meu cabelo.

Tom ao perceber minha irritação se aproximou por trás e pegou os grampos da minha mão, o encarei pelo espelho enquanto ele colocava os grampos de forma prática

—– Viu, não é uma missão impossível —– ele disse, sua boca está poucos centímetros de minha orelha

—– Eu fiquei com cara de menina mimada —– Encarei meu cabelo enquanto Tom ainda permanecia atrás

—– Eu me pergunto se você vai pra um jantar ou uma simples conversa.. —– ele sussurou

—– Por que a dúvida?

—– Está muito elegante pra uma conversa casual —– pude ver o mesmo me fitar pelo espelho

—– Tenho que passar uma boa impressão. —– mandei um beijo pro espelho, senti Tom encontrar nossos quadriz colocando suas mãos em minha cintura apertando firme

—– Tom, vamos descer.. daqui a pouco ele chega.. —– tentei ir pra frente mas não tinha pra onde ir já que uma grande pia estava a minha frente

—– Ele pode esperar.. —– Tom murmurou em meu ouvido fazendo um calor percorrer entre minhas pernas.

—– Agora não é o momento. —– Me afastei indo pro lado e me virando de frente pro mesmo que me encarava com um sorriso ladino, ele se aproximou novamente ficando em minha frente, levei minha atenção pro chão, minha carne era fraca e eu tinha certeza que se ficasse o olhando eu me renderia.

Suas mãos macias me tocaram subindo lentamente, até meus lábios

—– Então me diz com as palavras certas que você não quer isso.. —– Provocou, era incrível o poder que ele tem sobre mim, finjo não querer nada daquilo mas meu corpo diz ao contrário, ele me penetrava apenas com seu olhar.

Me compulsava tentando resistir ao seus encantos, mas foi impossível. Meu desejo em tê-lo aumentou ainda mais quando suas mãos tocaram minha nuca e depositou beijos em meu pescoço. Arquiei a cabeça pra trás expondo todo o meu pescoço pro mesmo que beijava loucamente

—– Tom, é melhor a gente descer.. —– sussurei ofegante. Ele desceu suas mãos até minha parte intimida e acariciou antes mesmo de retirar minha calcinha

—– Você quer descer? —– Ele apertou um dos meus peitos fazando eu desistir da ideia de descer, sua respiração pesada e quente demonstrava o quão excitado ele estava, eu já estava ardendo de desejo, eu queria sentir ele dentro de mim.

Ele me virou de frente pro espelho e calmamente retirou minha calcinha, me contorci enquanto seus dedos chegou em meu clitóris, o espelho estava com marcas dos meus dedos suados

Ele apertou meus peitos cheios e duros me fazendo soltar um grunhido de dor

Já estava retomando minha respiração quando senti seu membro duro adentrar em mim.

Ele fazia movimentos de vai e vem com a cabeça de seu membro, aquilo era um explosão de prezar, minhas pernas ficaram bambas assim que ele colocou tudo, dessa vez não foi com calma, ele dava estocadas fortes que me fazia gemer alto, ele puxou meu cabelo enquanto sua outra mão dava tapas ardentes em minha bunda

—– Diz que você é minha.. —– disse ele diminuindo a velocidade

— Eu-

Pra me encorajar a terminar a frase ele afundou novamente, me fazendo se apoiar na borda da pia

—– Eu sou sua.. —– disse ofegante, pude ver um sorriso vitorioso surgir por seus lindos lábios.

Já estávamos chegando no ápice quando ouvimos três batidas na porta, Tom colocou uma de suas mãos em minha boca e continuou oque estava fazendo

—– Senhor Kaulitz, o detetive chegou! —– Dona Maria disse atrás da porta.

—– Porra, tinha me esquecido que hoje ela estaria aqui... —– Bufou Tom, Dona Maria era a faxineira da casa, ela tinha uma cópia das chaves e as vezes ela entrava e nem víamos, Tom tinha se esquecido que hoje ela estaria aqui

—– Diz que já estamos descendo... —– Afirmou ele

Ele estocou tão forte que eu cheguei no meu limite e senti um líquido quente escorrer entre minhas pernas, o mesmo aconteceu com ele que retirou antes mesmo de chegar naquele ponto. Ambos nos limpamos e recuperamos o fôlego, me vesti e Tom arrumou novamente os grampos em meu cabelo já que ele fez uma bagunça em todo o meu visual.

Ele abriu a porta pra descermos, enquanto eu caminhava até ele senti minhas pernas bambas como se eu estivesse com peso entre elas. Quando ele viu como eu estava andando gargalhou por minutos se sentindo o foda.




Desaprendi a escrever Hot, meus olhos sangram, mais eu precisava colocar um tempero nessa bagaça.

𝐎𝐧𝐞 𝐍𝐢𝐠𝐡𝐭 | Tom Kaulitz (EDITADA)Onde histórias criam vida. Descubra agora