Capítulo 6

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Victor

Hoje o dia foi foda e estou de péssimo humor. Se tem algo que me tira do sério é esses inúteis não conseguirem me trazer soluções e sim problemas.

Sou obrigado a sair da minha casa para vir até esse país de merda, nessa cidade de lixo, que apesar de não ser muito do meu agrado me rende muito financeiramente, porém ultimamente tem me rendido problemas na mesma proporção.

- Fala! - respondo ao atender o telefone.

- Não fica puto não, às vezes é bom sair daquela caverna que você chama de lar.

- Ligou pra isso? - pergunto sem paciência.

- Não, eu queria saber se aviso a Mamuska da sua chegada, afinal eu disse que iria lá há dias atrás e não fui.

- Não, prefiro fazer uma surpresa para Olessa - digo e desligo.

Olessa Romero, minha mais brilhante puta, chupava meu pau como ninguém quando era mocinha e morava em um dos meus bordéis de Medellín na Colômbia, depois foi crescendo e se tornou líder. - Tá vendo Victor, você até que não é tão mal assim, transformou uma puta em alguém.

O foda é que ela deixou escapar algumas coisas que não poderia e por isso fui obrigado a vir pessoalmente nessa porra de país para ter certeza antes de agir.

Assim que desembarco, vejo Oscar me esperando, então entramos no carro e vamos em direção ao nosso destino, espero estar voltando para casa hoje mesmo.

Entramos no local e já na entrada, assim que saio do carro, os homens tremem na base ao me ver, apesar de saber que sou o responsável por todo esse medo, confesso que gostaria que fossem mais ousados, mesmo que alguns morressem por isso, me passaria mais brio, afinal assim parecem cães medrosos.

Entro na frente e os demais atrás e quando adentro no recinto, vejo apenas algumas meninas limpando.

- Quien se atreve a entrar así! - ela grita aparecendo no meu campo de visão, mas quando me vê se espanta e corre na minha direção.

- General! Me perdoe por favor! - ela diz se jogando aos meus pés e vejo as putinhas paralisadas com a cena.

- Levante-se Olessa! - ordeno e ela mais que depressa se levanta.

- Olessa, chame o Jack. - diz o Oscar e ela faz sinal para um dos homens que sai quase que correndo.

Vou até uma mesa e me sento, logo uma moça tremendo me traz em sua bandeja um copo de whisky e quando pego o copo e olho a borda, vendo uma leve marca de batom, o que me deixa ainda mais irritado.

- Quem lavou isso? - pergunto e a moça não abre a boca para me responder.

- Chica, abre tu boca y responde la pregunta! - Olessa a repreende nervosa e apreensiva.

- Desculpa, fui eu, eu fiquei nervosa... Eu, eu não sei, me desculpa. - A garota treme e me levanto a fazendo tremer ainda mais.

- Calma, fique calma - digo passando meu indicador em seus lábios que tremem.

- Abra a boca, para eu ver melhor o tamanho - falo e a garota abre a boca timidamente.

- Mais, abra mais... - sussurro e assim ela faz.

- O máximo que você conseguir - digo e ela abre, me mostrando dentes perfeitos dentro de uma boca enorme, talvez meu pau caiba aí, mas não gosto de putas, não as deixo ter o privilégio de me chupar.

Pego o copo que na verdade nem foi feito para whisky, jogo o líquido no chão e entrego para ela que vai fechando a boca aos poucos.

- Coloque-o na boca, todinho.

O General da Máfia RussaOnde histórias criam vida. Descubra agora