Capítulo 4

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Grace

Quando ele chega no meu seio e rodeia a língua sobre ele, me debato e choro implorando para que ele pare e quando sinto o alívio por ele parar, nem tempo de respirar eu tenho, pois ele abaixa mais a calça e passa seu pênis em minha coxa, enquanto choro ainda mais alto, implorando para ele parar.

- Eu não posso te comer Grace, pelo menos não ainda..., mas posso passar meu pau na portinha... - Suas palavras novamente me levam a um misto de sentimentos.

Um alívio me domina quando ele diz que ainda não pode me estuprar, porém o fato dele querer ao menos encostar seu membro em mim e não só na minha pele como está fazendo, mas na minha intimidade, me desespera.

- Que peitinho gostoso Grace, bem que o Theodore falou. - Murmura passando o órgão quente na lateral do meu seio e vai subindo para o meu pescoço, o que me faz gritar de desespero.

- Ninguém vai te escutar Grace, as paredes são à prova de som, e mesmo que não fossem, quem se importa? Você é uma puta agora Grace, mais precisamente minha - sussurra deixando no meu seio um líquido quase imperceptível que sai da ponta do seu órgão que brilha.

- Ela disse que eu era do Mustafá, ele não vai gostar de saber que você fez isso comigo!!! - grito essas palavras nem sabendo o que significam, só preciso usar de qualquer artimanha para que ele pare e não encoste mais em mim, porém ele dá uma gargalhada, se afasta um pouco e começa a massagear o órgão que brilha cada vez mais.

- Vai por mim Grace, você vai preferir a minha rola! - diz e junto toda a saliva na minha boca e quando ele se aproxima com a intenção de colocar esse pau nojento na minha boca, eu cuspo na cara dele que fecha os olhos e leva a mão no rosto, limpando... E mesmo que eu tenha atingido o alvo em cheio, fico com medo da sua reação.

- Qualquer coisa deve ser melhor que esse seu pau nojento e fedorento!

- Desgraçada! - ele diz e dá um tapa na minha cara, depois leva a mão para o meu seio e o aperta me fazendo gritar de dor, tamanha a força que usa, sinto que vou desmaiar com ele esmagando meu seio com a mão enorme.

- Seu covarde de merda!!! - grito e choro ao mesmo tempo.

- Putinha barata, vou te mostrar o que é bom! - diz indo até a porta depois de fechar as calças e mesmo que eu esteja aliviada pois não me parece que ele vai passar o órgão na minha vagina como tinha dito, ainda assim estou apreensiva além de estar morrendo de dor.

A dor no meu seio é tanta que sinto tudo girar ao meu redor, porém meu medo de ser estuprada é tão grande que me recuso a entregar os pontos.

Quando ele volta com mais três homens que me olham como cães famintos, me desespero.

- Bom rapazes, ela não passou no teste, então podemos aproveitar pelo menos por hoje...

- Ela é tão gostosinha que sugiro deixá-la viva por pelo menos uma semana, tô precisando afogar as mágoas.

- Nós vamos te comer do jeitinho que você merece... - ele é interrompido pela porta que se abre e eu na minha inocência desejei ser meu pai, minha mãe, a sra. Arianna ou até mesmo o Theodore.

- Mudança de planos. O coronel tá vindo pra cá e a Mamuska quer todos à disposição, agora! - o homem diz e nesse momento meu corpo relaxa.

Eu quase perdi o sentido, ou perdi não sei bem, só sei que acordei com eles ainda na sala e a maldita mulher que me bateu com a vara estava aqui também, com seu acessório na mão e um pequeno balde de água vazio, já que ela jogou na minha cara, o que me fez despertar rapidinho.

Apesar de estar molhada e tremendo de frio, pela primeira vez desde que cheguei nesse maldito lugar senti alívio ao ver alguém.

Eles saem da sala e ela olha para o meu seio vermelho e logo em seguida para a minha cara de dor, depois que ela encostou o dedo nele e nega com a cabeça.

O General da Máfia RussaOnde histórias criam vida. Descubra agora