O General da Máfia Russa

Capítulo 9

Grace

Ela não me deu roupas e apesar da vergonha e ter passado muito tempo nua no bordel, eu queria muito pelo menos uma camisola, depois desse banho tão invasivo, eu na verdade preciso muito disso.
Quando saímos do quarto, voltei a sentir medo no momento exato que ela destrancou a porta. Andamos até uma outra porta e ela apenas me mandou entrar.

Pensando que enfim eu poderia descansar, entrei no quarto enorme com a iluminação muito baixa e ao vasculhar o local com meus olhos, me assusto internamente com o homem parcialmente sentado nos pés da enorme cama, com um roupão preto e cabelos molhados, que assim que encontro seus olhos, faz um sinal com o indicador para eu me aproximar e mesmo que meu interior esteja um verdadeiro caos e meus órgãos trabalhando a todo vapor, vou demonstrando que estou calma, ou pelo menos tentando.

Ele passa as costas da mão suavemente pelo meu rosto e meu medo é tanto que fecho meus olhos, sentindo sua mão descer para o meu tronco, descendo calmamente para o meu seio, barriga e quando chega na minha vulva, sei que de hoje não passa e aquilo que tanto tentei evitar vai acontecer.

Enquanto isso acontece, minha mente trabalha a mil por hora me lembrando da última conversa que tive com a Charlotte, onde ela tentava me preparar para isso, me lembrando das conversas que tínhamos sobre sexo no colégio e até dos filmes intensos que assistíamos escondido e quando ele leva a mão para a minha bunda e dá uma leve apertada me puxando para mais perto dele, tento controlar minha respiração e dizer para o meu cérebro que está tudo bem, não sou mais uma menininha e isso é apenas sexo e está tudo bem, só preciso relaxar.

Relaxe Grace, relaxe... - digo no meu pensamento e me parece não estar funcionando.

Quando me puxou para mais perto, dei a última respirada profunda e decidi agir. Então levemente enquanto ele cheirava o meu pescoço que me causou um arrepio dos pés à cabeça, levei minhas mãos para o seu roupão o desamarrando, o que me parece o ter surpreendido.

Abro seu roupão e levo minhas mãos para sua cintura, sentindo seu corpo extremamente quente, diferente do meu que está frio e tenso. Sem coragem de colocar a mão no seu órgão, levo minhas mãos para suas costas largas e isso quase me leva a abraçá-lo já que ele é enorme. Ele tira meus braços de seu corpo e leva minha mão para o seu órgão, o que faz minhas entranhas enlouquecerem de medo e tensão dentro de mim.

Entretanto, nada se compara com o que sinto ao colocar meus dedos envolta do negócio enorme, espesso e até mesmo grotesco, apenas por senti-lo. Timidamente explorando, sinto um medo descomunal daquilo ter que entrar em mim.

Percebendo que minhas tímidas carícias o estão afetando, já que sinto as veias grossas saltarem no seu órgão animalesco que está assustadoramente elevado e duro, decido fazer como nos filmes e levo uma mão para seu rosto e quando toco e levo meus lábios aos seus afim de dar um beijo, já que é isso que acontece com os casais que estão prestes a fazer o que vamos fazer, antes mesmo que eu consiga ele segura minha mão que quase chegou ao seu rosto e se afasta antes que meus lábios chegassem nos seus, me deixando confusa.

Ele tira seu roupão, quando olho para o real tamanho do seu órgão dou uma leve recuada para trás e quando ele leva a mão ao negócio, o massageando percebendo meu receio, vejo que a ponta passa de seu umbigo e fico preocupada.

Ele vai até o sofá que fica no quarto, se senta me chamando e segundos depois eu vou, quando chego perto ele me puxa para me sentar em seu colo, com as pernas em volta do seu corpo, ou seja, com elas bem abertas. Faço o que ele quer, mas não me sento por completo em cima dele, direciono meu peso para suas coxas, não encostando muito nele.

Ele massageia meus seios, alternando deles para meu pescoço, alisando minha pele, descendo as mãos para a minha bunda apertando minhas nádegas e me puxa para encostar meu corpo junto ao seu e com a outra mão, ele passa a ponta do seu órgão na minha vagina enquanto sinto medo, aflição e ansiedade.

Quando ele pressiona segurando, leva uma mão para a minha coxa para que eu me sente e mesmo com receio, tento me sentar, porém não entra, até sinto uma dorzinha na entrada, mas não entra, seu órgão não entra nem ele forçando e isso apenas me machuca.

Nessas tentativas, procuro frustração em seu rosto, porém o que vejo são expressões de desejo e depravação, parece que essa dificuldade que me aflige me causando medo, nele causa júbilo.

Vendo que não entra, o que estranho, já que a dor das tentativas nem é tão forte assim, ele se levanta comigo em seu colo e como se eu fosse uma pena, se deita na cama comigo ainda em seus braços na mesma posição, sentindo seu órgão passar pela minha vagina.

Quando nos deitamos, ele simplesmente leva a mão ao órgão passando de forma circular na minha entrada e do nada entra me fazendo gritar de dor. Ele começa a se movimentar, indo cada vez mais forte e rápido e não parece que é um órgão, sinto como se tivessem enfiando o braço inteiro na minha vagina e lá dentro segurasse minhas entranhas com as mãos, tentando freneticamente arrancá-las de dentro de mim, já que a dor é insuportavelmente angustiante.

Ele se levanta da cama, comigo ainda em seus braços sem tirar o órgão de dentro de mim, anda até o sofá novamente e a gravidade faz a dor aumentar. Ele se senta no sofá novamente e quando meu corpo pesa contra o seu, fazendo entrar absolutamente tudo dentro de mim, sinto que vou morrer pois a sensação é que estou sendo dividida ao meio.

- Não consigo me mexer, dói muito - murmuro entre o gemido de dor, mas ele não diz nada, apenas segura em meus quadris, movimentando meu corpo para trás e para frente, fazendo a dor ser não só na minha intimidade, mas também no meu ventre.

Como se não pudesse piorar, ele eleva um pouco meu corpo e começa a colocar com força, me fazendo gemer de aflição e consequentemente para aliviar um pouco a agonia e conter o peso do meu corpo que está cansado pela dor, levo meus braços para o seu pescoço e tento apoiar minha cabeça em seu ombro, porém ele não deixa, me empurra segurando firme em meu pescoço, olhando fixamente para o meu rosto, onde vejo um homem totalmente frio e sem compaixão, me comendo como uma puta, que diferente das outras, sente dor e isso só parece o deixar mais excitado e mesmo querendo continuar me fazendo de forte, sinto uma única grossa lágrima sair de um dos meus olhos, ao encarar esse homem que mete com força dentro de mim, olhando não só para os meus olhos, mas também para a minha alma.

Novamente ele se levanta comigo e me joga na cama e quando sinto seu órgão sair, senti que saiu rasgando, fazendo uma ardência aguda tomar conta do meu ser, então ele me vira de costas, me puxa para ficar de quatro e coloca novamente com força e de uma só vez, me fazendo mais uma vez gritar de dor, pois agora duplicou, já que a dor que eu já sentia se misturou com a ardência.

Ele começa a ir mais e mais rápido e como se já não bastasse meus gritos e súplicas para ele parar ou ao menos ir com calma, ele me dá um tapa na bunda e a dor mudou de lugar. Bem que dizem que o corpo não sente duas dores ao mesmo tempo. Na verdade, meu cérebro se confunde ao decidir onde focar a aflição que sinto.
Seus tapas fortes que estalam na minha pele, o barulho molhado de nossas intimidades se chocando e meus gritos são os únicos sons desse lugar, ele não abriu a boca para dizer absolutamente nada, enquanto me fode de todas as maneiras possíveis, puxando meu cabelo com força enquanto me come de quatro afundando minha cara no colchão.

Quando ele diminui o aperto da minha cabeça no colchão e olho para nossos órgãos, vejo o sangue pingando de suas bolas enormes e isso me faz chorar, não mais de dor, mas sim de tristeza.

Espero que a Charlotte não precise passar por isso, espero que ela consiga fugir e ser a advogada que sempre sonhou em ser, sendo livre, podendo decidir para quem entregar sua virgindade, sua vida, seus beijos e compartilhar sonhos, alguém que faça por merecer, que lhe dê flores, a leve para jantares românticos e lhe surpreenda com chocolates.

Tadinha 😞