Capítulo 11

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General

Fiquei olhando as imagens do quarto e pude sentir daqui o medo dela gritando e implorando para que eu abrisse a porta. Mal sabe ela que o medo me excita e me faz um bem do caralho.

Quando a Tahr a viu gritar e se espernear logo pensei e esperei ver o ataque, mas incrivelmente ela apenas parecia estar inspecionando a criatura à sua frente que paralisou com sua atitude brusca e depois voltou para a cama, me deixando intrigado.

Ela nunca fez isso antes, sempre quando tranco as mulheres no quarto dela, ela entende que é alimento e devora na mesma hora, roendo até os ossos, não deixando ninguém nem mesmo os recolher depois, o que aliás os empregados fazem tremendo de medo, já que sabem que ela ama carne humana e os restos.

Não foi minha intenção acostumá-la assim. Um dia cheguei e cortei a cabeça de um filho da puta lá na sala; foi um único e preciso golpe com a minha espada, fazendo a cabeça rolar e depois quando vi, ela simplesmente pegou a cabeça e levou para o seu quarto, roendo tudo não deixando ninguém se aproximar, até restar apenas parte do crânio. Depois desse episódio comecei a trazer alguns pedaços vendo o quanto ela ficava eufórica ao receber e até mesmo deprimida quando passava muito tempo sem carne humana.

Pessoas sem valor e insignificantes é o que não me falta, então decidi mimar a minha filha com o que ela gosta, porém como todo bom pai, não dou qualquer porcaria para ela comer, mesmo que ela não se importe com a procedência. Me preocupo com ela e só entrego sangue russo. Não sou fã de estrangeiros. Oscar diz que sou xenofóbico e tem razão, tenho aversão a estrangeiros, e todos que me conhecem sabem disso, principalmente meus funcionários. Não só estrangeiros, mas sou bem cauteloso em relação a estranhos, principalmente quando o assunto é higiene.

Por isso meus empregados sabem que qualquer um que for passar mais que algumas horas aqui, devem ser limpos e trocados, mesmo que seja apenas para alimentar minha menina, na verdade me preocupo muito com o que ela come e se a pessoa tiver qualquer tipo de doença ou enfermidade, descarto na mesma hora.

Volto minha atenção para o monitor quando a Tahr se levanta olhando para o mesmo e parece inquieta, onde vemos a menina escorregar em um pedaço de carne e cair desacordada. Será que ela está incomodada por não poder comer a menina caso ela morra? Não, ela é só um tigre não consegue entender a imagem.

Uma mensagem no meu celular toma meu tempo por alguns segundos e depois volto para o monitor, vendo-a se sentar e correr de quatro para o canto da parede. Se não fosse eu o causador do seu cansaço, arrancando com minhas próprias mãos, ou melhor pau, todas as suas energias junto com sua virgindade, diria que estava fingindo ao se arrastar até o quarto e depois até o banheiro, já que correu ligeiramente.

Quando percebo pela imagem o sangue escorrer da sua cabeça pelas suas costas, fico com pena da Tahr, pois se ela morrer não vou dar seu corpo morto para a minha filha, não teria graça.

Ela se arrasta e consegue se levantar depois de muito chorar horrorizada e posso até ouvir seus pensamentos, que sem dúvidas entendeu que esse será seu breve fim.

Ela vai para o banheiro e a cara de dor ao lavar a bucetinha me leva até a morder meu lábio para conter o tesão que senti.
Porra, ela é gostosinha demais! Gostei da experiência nova e vou começar a comer as mulheres antes de dá-las a Tahr, as que forem virgens, é claro!

Ela foi a primeira que não resisti e acabei transando, apenas pelo fato dela ter dado todo aquele show na boate. Aquilo me deixou de pau duro e não sou o tipo de homem que não controla seus desejos, muito menos ficando excitado na frente dos outros; aquilo foi novo para mim.

Ela lava seu corpo tão devagar que se não fosse pela Tahr ao meu lado, com a cabeça preguiçosamente apoiada na minha coxa enquanto a assistimos tomar banho, eu iria até lá e a comeria novamente, até vê-la desfalecer no meu pau.

O General da Máfia RussaOnde histórias criam vida. Descubra agora