Fourteen

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⚠️🔞⚠️
Se você não gosta desse tipo de conteúdo, não era nem pra estar aqui, pq essa fic só tem putaria 🙈 Então, se vc n gosta, SAI CÃO

(Os personagens são maiores de idade!)

Beijao na bunda de vcs quengos 😘

Seungmin não aguentava mais, suas pernas tremiam e suas mãos se esfregavam umas nas outras. Bang tinha mandado aquela merda daquela mensagem a 2 horas. Cada vez que seu celular vibrava, ele via desesperadamente em busca de qualquer recado de Chan. A ansiedade batia tão forte na porta que Kim deus passagem para a mesma, que veio acompanhada de um choro incontrolável.

Estava quase saindo de casa com o pijama mesmo para ir em busca do "namorado" quando ouviu dois toques na porta enorme da casa, por um momento jurou que era coisa da sua cabeça mais surgiu na sua cabeça a esperança de que fosse Chan. Andou em passos lentos até a porta de madeira escura do local e digitou a senha com os dedinhos trêmulos, o rostinho banhado por lágrimas e as bochechas coradas. Quando abriu a porta, uma mistura de raiva e alívio o consumiu, viu Chan vivinho e em carne e osso de frente para se. O mais velho se aproximou do garoto com um sorriso triste e adentrou na casa.

- Porra, p-porque....onde v-você tava, idiota!?! - Kim bateu as mãozinhas fechadas contra o peito do outro, dizia em um ton de choro que apertava o coraçãozinho de Bang. Aquilo doía, ver a pessoa que você ama chorar, doía..

Puxou o mais novo para um abraço confortante onde os batimentos de ambos os corações eram altos e as respirações calmas. Chan se permitiu ser invadido pelo cheiro de morango dos fios amarronzados do outro, enquanto beijava o topo da cabeça do menor.

- Desculpa...meio que aconteceu um imprevisto, eu queria chegar mais cedo em casa, queria passar a tarde toda agarrado no seu corpinho, mais eu tive que visitar minha mãe na casa dela, sabe? Naqueles jantares em que eles tentam me casar com uma pessoa qualquer, ou que me chamam só pra falar em largar a faculdade e assumir a empresa. E eu sempre, sempre recuso por que eu te amo.... muito mesmo- Chan agarrou os dois braços de Kim que ainda davam pequenos socos contra o peitoral do outro, um em cada mão, e o puxou para mais perto, beijando-o calmamente em forma de reconforto, não tinha tensão e desespero naquele beijo, eles não precisavam disso.

- Também te amo...Eu fiquei preocupado... agora eu também quero saber que surpresa era aquela - Seung limpou as lágrimas quase secas do seu rosto e agarrou o pescoço do outro o trazendo para mais perto, chegando a ficar na ponta dos pés para alcançar a atura do outro.

- Eu queria....te beijar até você cair de quatro na minha cama, mais você não reage - Kim arregalou os olhos e corou fortemente, puta merda, podia ficar de pau duro só de ouvir aquela voz grossa rente ao seu ouvido, sussurrando putaria a noite toda - Sabe, eu queria que você fosse a minha putinha hoje, só minha - Se aproximava aos poucos. Bang era encantador em todos os sentidos, era como o pior tipo de droga que podia ter, era viciante. O corpo, a voz, o cabelo, o sorriso, ele.

- Só hoje, por que não pra sempre? - Cris sorriu de canto.

E foi bem ali que Seungmin se rendeu totalmente para o mais velho, seu corpo foi prensado contra o enorme painel de vidro da sala, que dava a visão de Seul inteira. As mãos do maior passeavam pelo corpo todo do outro, pela cintura, pelos quadris, até finalmente chegar na bunda e apalpar o local com força, arrancando um gemidinho manhoso a tal ponto que Bang jurou que seu pau fisgou e inchou mais ainda dentro da calça que usava. Dessa vez o beijo que era representado ali era bem, bem desesperado, com os arfares e gemidos descontrolados.

As línguas estavam em uma luta insaciável pelo desejo de poder, o poder de controlar os efeitos sob o corpo um do outro. As mãozinhas de Kim apertavam a parte da frente do ombro do mais velho, enquanto ficava na ponta dos pés por conta da tamanha força em que sua bunda era forçada para cima. O amarronzado se sentiu sem saída e acabou se rendendo, pulou no colo do outro e entrelaçou as pernas na cintura do amante, sem separar o beijo.

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