DARKSIDE OF THE SUN- Bill Kaulitz

"O confronto com o meu oposto"

Horas mais tarde.....

18:58

Tom

Fico pensando em Alex e Bill, e em qual rumo as coisas irão tomar, eu não estou tendo mais controles dos meus sentimentos, não tenho saido com outras mulheres além dela. Vou até minha janela e consigo ver ela e Bill no sofá se beijando. Parece que ficou tudo bem entre eles, saio da janela e vou até o chuveiro por a cabeça no lugar, deixo a água correr pelo meu corpo e apoio as maos na parede olhando pro teto na intenção de afastar meu pensamento da noite de ontem. Acho que foi a unica vez que eu realmente senti que ela era minha, no seu beijo, as curvas do seu corpo... Puta que pariu! Fecho o chuveiro e saio do banheiro me vestindo, ponho uma calça jeans preta uma camisa e casaco preto tambem, pego as chaves do carro, cigarros e camisinha. Entro no audi saindo do condomínio indo em direção ao centro da cidade. Paro em frente um bar desço do carro e vou direto pro balcão e peço uma dose de Whisky. Acendo meu cigarro e fico ali pensativo balançando o copo pro gelo derreter um pouco, bebo mais umas cinco doses e vejo uma mulher se sentar do meu lado sem ligar pra minha presença ali. Ela pede um martíni e começa a beber, logo depois ela fixa seu olhar pra mim e começa a flertar.

-Oi... O famoso Tom Kaulitz né??? Ela indaga simpática.

- Eu mesmo. Prazer. Digo apertando a mão dela.

-Prazer. Fernanda. Ela fala comendo uma azeitona de seu drink, ela era loira e tinha alguns cachos espalhados pelo cabelo, beirava seus 1,75 metros, magra com algumas tatuagens espalhadas pelo braço.

-entao Tom. Faz o que sozinho nessa noite fria? Ela pergunta pedindo mais uma bebida.

-So fugindo dos meus devaneios. Digo colocando meu cigarro no cinzeiro.

-e você? Pergunto.

-A mesma coisa. Decepção amorosa digamos. Ela responde meio deprimida.

-Um brinde a nossa amargura então. Levanto o copo pra ela.

-Santé. Ela diz encostando seu copo no meu.

-Francesa??? Pergunto

-Sim. Ela responde isso vai ser interessante.

-Vai fazer o que depois daqui? Ela rebate.

-Nao sei. Ir pra casa talvez. Respondo.

-Podiamos ir pra outro lugar se você quiser. Ela diz passando seus dedos por minhas mãos.

- Veremos. Digo bebendo meu ultimo copo e vou em sua direção pra beija-la. Seu beijo era quente, era bom mas não era como o de Alex que tem desejo, que me faz sentir vontade de tirar a roupa e passar a noite toda com ela. Pago a conta e saio dali com Fernanda indo em direção a um hotel.

Quebra de tempo.

Entramos no hotel e vou ate a recepçao pegar a chave, pegamos o elevador que para na frente do 483. Abro a porta e a puxo para dentro, ela pega na gola do meu casaco e me beija com sua lingua invadindo minha boca com pressa, agarro sua bunda com força e a trago pra cama, levanto sua blusa e começo a chupar seus seios e levo minha mão pra sua calcinha, quando olho pro seu rosto vejo Alex por um instante e a beijo com mais desejo puxando seus cabelos. Me levanto pra retirar a camisa e o casaco e noto que não era ela, os davaneios voltam e eu desisto de transar com ela.

-Nao posso te usar Fernanda. Digo me recompondo.

-Mas eu quero você. Ela diz se recompondo.

-Vou te deixar em casa. Ela sai do quarto na minha frente sem falar nada e pega o elevador junto comigo ainda em silêncio. Pago o quarto na recepçao e vou atras dela na entrada. Ela faz sinal pro taxi.

-Me deixa pelo menos te levar em casa. Digo

-Nao preciso da sua caridade Tom. Boa noite.

Quebra de tempo longa

Tom.

5:30 da manhã.

Estaciono o carro de qualquer jeito na porta de casa, entro meio que cambaleando subindo as escadas. Bill está no corredor com um copo de água na mão.

-Esta bem? Pergunta.

-tô. Respondo seco.

-Quer ajuda? Ele rebate.

-Nao. Respondo. Entrando pro meu quarto e tranco a porta, caio no chão enbriagado apenas com força pra pegar o celular no bolso, ponho na discagem rápida ligando pra Alex só pra ouvir a respiração dela.

📳"Alô Tom...porque me liga essa hora?". Sua voz era de sono.

📳Eu so te liguei pra dizer que te amo Alex, eu te amo... Apago no chão deixando o celular cair.

Eita que o bofe se afogou na pinga.

Vou ler agora crianças amanha eu volto.