De assassinatos, à pessoas desaparecidas, ocorrências e relatos sobrenaturais, a capital de interior da província de Chungcheong nunca foi tão atormentada desde a chegada de três passantes de índole duvidosa. 𝗖𝗵𝗮𝗻𝗴𝗯𝗶𝗻, 𝗖𝗵𝗿𝗶𝘀𝘁𝗼𝗽𝗵𝗲𝗿...
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A CAPITAL de interior da província de Chungcheong se fazia dia quando um homem elegante saiu corredores a fora na pacata pensão. Estava irritado, em um humor péssimo, todavia ele não demonstrava tais emoções, seu rosto era casto e alvo, por entre seus dentes brancos acompanhado do sorriso carismático, não haviam traços de seus desejos obscuros. Christopher Bang estava cedento para coisas não muito proféticas ou benignas, e ao que tudo indicava, tudo naquela manhã parecia contribuir para isto.
Andando por entre o piso amadeirado rangente ele pode observar a sala de recepção um homem manco e com feridas superficiais, sua face era óbviamente reconhecível, afinal Bangchan nunca se esquece de um rosto. Breve o primeiro marido ampliou seus cumprimentos - Bom dia senhor Kim! Que acaso vê-lo por aqui, não costumo esbarra-lo muito. Como vai?
- Vou indo, como vê, sofri alguns acidentes de trabalho. - O homem, à contragosto, responde-o rindo. Era de total ciencia que ambos os senhorios da casa somente o direcionavam quaisquer palavras por ser o um dos moradores que melhor pagavam pela hospedagem, por isso Bang nunca fazia-se livre do cinismo. Sua tolerância e cumprimentos dóceis eram reservados especificamos para rapazes bonitos e de confições psicológicas questionáveis. Jamais para porcos.
Piscando seus olhos lentamente, o outro o respondeu - Oh. Estas coisas... acontecem. É o preço do... trabalho. Não é? Tenha um bom dia, senhor Kim. - Para então se retirar, ainda em seu humor.
Ao aproximar-se do gramado a fora da pensão, ele pode contemplar o vislumbre do conhecido seu e digno de seu apreço, sair ao portão com sua bicicleta, carregando o que pareciam ser caixas. Christopher concluiu que o mesmo estava à caminho dos correios, numa provável ida para entregas dos hóspedes, e viu necessidade de ampara-lo. E era de seu interesse também ter uma partilha com o jovem de quase sua idade.
O primeiro marido tinha conhecimento prévio de sua atração pelo filho das figuras beliais mafarricos da pensão, e era curioso para extender suas possessões.
O larario de bela aparência buscou um táxi para o centro, aos correios e acabou por não encontrar-se com quem gostaria. Não compreendeu onde estaria seu erro de pré suposições, para ele era muito claro qual a linha de raciocínio do rapaz. Foi quando deu-se conta da incompatibilidade de suas mentes, Kim Seungmin não se tratava de qualquer moço, Chan ele já havia testemunhado muitos de sua lado instável. Era imprevisível.
Sua busca se alastrou pelas proximidades, onde se viu fazendo compras, pescando notícias e acabou o encontrando em uma loja de itens de pesca. Curioso ele observou-o de costas, frente a iscas, usava de roupas escuras e seu costumeiro casaco amarelo.
- Não sabia deste seu interesse - Christopher o surpreendeu. Seungmin gritou em susto, apoiando seu palco ao peito, sorrindo ao escutar da risada do outro.
- Senhor Bang! Quase me mata do coração!
- Adoraria fazê-lo mas de outra forma. - O larápio diz e prossegue antes de qualquer reação ao outro - Não me respondeu pequeno moby, eu não sabia que era de seu interesse. Você gosta de pescar? Podemos fazer algo juntos no lago.
