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Avisos: essa ficção é +18 e possui conteúdo considerado maduro. E este capítulo possui cenas VIOLENTAS, então por favor ao consumir, tenha cuidado e atente-se a gatilhos de sensações agonizantes.Preferencialmente indico a leitura com tela escura para melhor visualização estética da obra. Bom consumo✗៚
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OS MURMÚRIOS da escuridão repercurtiam na melodia da noite em uma orquestração sombria que ilustrava a cena marcante que se passava fora dos olhares públicos. O sangue de um homem manchava as folhas, pedras e galhos que compunham o chão da floresta, respingando-se pelo jorar daquele corpo que havia sido perfurado incontáveis vezes, e deixado em repouso após a sentença, tal qual um animal.
Pouco antes de morrer, aquele indivíduo conseguiu escutar ao longe os passos raspados de seu assassino que moviam-se feito um alguém em hipnose, ou algum zumbi de filmes americanos. Era assustador e ao mesmo tempo estranho, pois ele parecia tão padecido quanto o mesmo, morrendo junto consigo, mas sem nenhum ferimento. Mas aqueles olhos mortos, sangrentos e em mesma sinfonia inocentes, fotografaram seus últimos sopros antes de partir.
Durante amanhã, um grupo de adolescentes encontrou algo que se assemelhava à um manequim, mas que aproximando-se viram se tratar de uma pessoa e a notícia percorreu.
—... Você está substituindo as aulas de Jung hoje?
— Sim, alguns imprevistos aconteceram...— Comentou Peter em seu usual alegre tom, provando de seu café na sala dos professores, para sorrir genuíno demais com a seguinte sentença — Ele faleceu.
— Sério? O que houve?
Balançando sua xícara, em calma, ele continuou a responder com tom encantador — Não viu as notícias pequena daise? Parece que o filho dele encontrou o corpo hoje, oh, uma lástima. — No entanto não esperava que a reação do colega fosse largar o que tinha em mãos em impacto, derrubando seus livros. Curioso se abaixou para ajudá-lo, e questionou — Está tudo bem Félix?
Hesitante o bibliotecario não respondeu tomando por cuidado empilhar de volta seus itens sob os braços, e pareceu nem ao menos ouvi-lo até negar com a testa dizendo — Sim! Sim, eu só, só não gosto desse tipo de coisa, notícia, mexe muito comigo, eu... Com licença Senhor Han!
Encostado ao batente da porta, o homem somente permitiu que aquela flor passasse por si com rapidez e desespero, o deixando sozinho com seus pensamentos. Se perguntava se havia soado insensível, mas não era muito fácil esconder o seu apreço a dor das pessoas ruins. Deu de ombros, ele adoraria ir ao funeral caso fosse convidado.
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𝐃𝐔𝐌𝐌𝐘 | 🀌 ˢᵗʳᵃʸᵏᶦᵈˢ
أدب الهواةDe assassinatos, à pessoas desaparecidas, ocorrências e relatos sobrenaturais, a capital de interior da província de Chungcheong nunca foi tão atormentada desde a chegada de três passantes de índole duvidosa. 𝗖𝗵𝗮𝗻𝗴𝗯𝗶𝗻, 𝗖𝗵𝗿𝗶𝘀𝘁𝗼𝗽𝗵𝗲𝗿...