De assassinatos, à pessoas desaparecidas, ocorrências e relatos sobrenaturais, a capital de interior da província de Chungcheong nunca foi tão atormentada desde a chegada de três passantes de índole duvidosa. 𝗖𝗵𝗮𝗻𝗴𝗯𝗶𝗻, 𝗖𝗵𝗿𝗶𝘀𝘁𝗼𝗽𝗵𝗲𝗿...
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_____ Com as mãos frias, apertava a gravata frouxa. Meus olhos enxergavam um sul coreano jovem, bonitão e com a testa franzida quem esfregava o piso do banheiro, pois talvez, eu houvesse mencionado que havia deixado gozo no ralo — oops. Mas não me é culpável, só adoro vê-lo irritado, é tão... tão, uh! Mas me vem peso a consciência, lembrando-me do porque de sua irritação. Ele já lavou os lençóis, já limpou minhas roupas, e descartou minhas luvas umas sete vezes, por que eu sou, vejamos, talvez "muito intrometido"? Hm, essas coisas ai. Changbin tem pânico de deixar nossas informações em lugares.
Christopher por outro lado, ainda ocupava a cama, nu, lendo um mesmo livro específico pela quarta vez desde que chegamos neste adorável inferno amarela o mostarda. — Até breve, Pumpkin n' Pudding. — Me despeço.
A porta rangente foi arrastada, e me revelava já devidamente pronto para aquele dia. Faria quase uma semana que estamos hospedados aqui, e o dinheiro estava apertando, por isso era hora de agir e colocar o que planejava em ação. Por fonte de uma moradora fiquei sabendo que existe um colégio não muito longe que vem carecido de profissionais da educação — e eu, mal sabia soletrar... Todavia, por mais bonitinhas e encantadoras que fossem cidades de interior elas sempre afagam crimes não muito hediondos, como sonegação de impostos, falsidade ideológico, exercício ilegal de profissões, trabalho infantil ou escravocrata, etc e etc, então faria diferença uma mentirinha boba, aqui ou ali, não é?
Quando cheguei ao último andar, em meu melhor terno, matutando um roteiro em minha mente, cumprimento uma senhora idosa moradora que me olhava do andar de cima sorrindo e acabo por esbarrar em um corpo tomando um levíssimo espantar. Por um instante minha mão direita moveu próxima de meu quadril mas pausou o ato ao notar de quem se tratava — Oh, é você moço! Bom dia!
