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Avisos: essa ficção é +18 e possui conteúdo considerado maduro. E este capítulo possui cenas VIOLENTAS, então por favor ao consumir, tenha cuidado e atente-se a gatilhos de sensações agonizantes.Preferencialmente indico a leitura com tela escura para melhor visualização estética da obra. Bom consumo✗៚
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Um certo homem sul coreano pacato arrastava seus sapatos ilustrados contra o piso de um bordel não muito convidativo, um lugar peculiar mas não contrastante com aquele mesmo tipo de indivíduos, geralmente os mais conservadores eram os mais vistos. E ciente disto que Seo Changbin, o terceiro marido, utilizava de roupas pouco chamativas, até mesmo comuns, para a sua promíscuo visita. A primeira impressão aparentava inocência que se desmachava completamente caso olhassem por debaixo de seu casaco.
— Eu quero uma moça loira falsa. — Foi o que disse à recepção, a dama de maquiagem pesada e ombros largos estreitou os olhos para si, como se genuinamente duvidasse, dando-lhe palco para a grande cena. Ele começou — O-olha, eu sei que são homens, mas... minha mulher não pode saber que estou aqui, eu quero tudo sigiloso e... me encontrei com uma moça ou sei lá, era loira, foi à algumas noites, seu cabelo era bem amarelo e tinha perfume de flor e eu, estou pensando nela...
A cafetina o olhou séria, parecia lê-lo por inteiro, até sorrir, felizmente mordendo a isca, pensou Changbin, e com o indicador lhe chamou para segui-la. Com a postura curvada e com vista baixa, ele prossegue seus passos mantendo o disfarce, era início da noite, o horário próximo ao movimento das prostitutas da cidade.
Ambos passaram por quartos que carregavam sons inapropriados, cânticos dos prazeres carnais, até um andar o qual a outra bateu na porta gritando "DAISE! SERVIÇO!" e o olhou com desdém, mandando-lhe aguardar enquanto se afastava.
A tranca da porta demorou um longo tempo para mover-se, até que quando afastada a imagem daquela mesma pessoa que procurava se fez assustada. Foi então que conforme o seu adentrar dentro do cômodo, aquela perspectiva do homem vulnerável à procura de aventuras se desfazia por inteira quando o próprio fechara a porta com força usando a própria bota.
— Você. — Ela sussurrou-lhe, vestida de roupa de cama, com a peruca clara e sintética arrumada as pressas ao que parecia, com uma flor murcha por entre seus cabelos, a maquiagem era borrada e os olhos estavam inchados, ao que indicava parecia ter chorado.
Changbin se sentou a cama e puxou sua pistola de dentro da roupa, para o completo alarme da outra que emitiu um grunhido de pavor afastando-se para próximo da cabeceira da cama. — Calma! — O outro proferiu — Só preciso de respostas. — Ele disse lhe encarando com confusão. —... Se eu fosse te matar, teria feito muito antes. Já tive oportunidade, não é?
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𝐃𝐔𝐌𝐌𝐘 | 🀌 ˢᵗʳᵃʸᵏᶦᵈˢ
FanficDe assassinatos, à pessoas desaparecidas, ocorrências e relatos sobrenaturais, a capital de interior da província de Chungcheong nunca foi tão atormentada desde a chegada de três passantes de índole duvidosa. 𝗖𝗵𝗮𝗻𝗴𝗯𝗶𝗻, 𝗖𝗵𝗿𝗶𝘀𝘁𝗼𝗽𝗵𝗲𝗿...