De assassinatos, à pessoas desaparecidas, ocorrências e relatos sobrenaturais, a capital de interior da província de Chungcheong nunca foi tão atormentada desde a chegada de três passantes de índole duvidosa. 𝗖𝗵𝗮𝗻𝗴𝗯𝗶𝗻, 𝗖𝗵𝗿𝗶𝘀𝘁𝗼𝗽𝗵𝗲𝗿...
ATENÇÃO: Este capítulo contém gatilhos de perseguição e violência. Previamente, aviso. ── .✦.ᐟ
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BANGCHAN sentia seus olhos pesados, cansado soltou um bocejo largo enquanto sentia as mãos de seu marido limpando-o com um pano umidecido. — Tweety vai te matar assim que chegar em casa — Ele disse.
— Quero vê-lo tentar. Mesmo após nossa sessãozinha íntima, eu continuo irritado, puddin. — Han Jisung murmurou-o de volta concentrado em cuidar de seu magoado conjugue infame. A voz de Peter sempre era doce, carregada de algo acarinhado e enérgico, mal se assemelhava ao lado sombrio que o habitava. Por decorrência de sua índole assombrosa, seus maridos cuidavam para que seus humor se mantivesse são, pois ele poderia ser tão gênio quanto um louco.
Como punição por seus atos desordeiros e mentiras, Christopher sofreu as consequências de ter se relacionado com sadomasoquistas, mas felizmente, ele também se deleitava de sentir um pouco de adrenalina. Todavia, não era submisso tantas vezes, mas por Jisung, ele abria uma exceção.
— Você se empolga mesmo quando é comigo não é? Veja as marcas das cordas em mim... — O serial killer comenta. Deitado sob a cama e o colo do outro, ele sentia formigamento por todo o corpo.
— Querido, você sabe que Changbin é mais sensível, não é preciso tanto. Agora você nos tira do sério e é mais tolerável a dor. — Jisung murmurou impaciente.
— Será que sou? — Christopher indagou vago, como um mistério. — Admita, você gosta de tentar acabar comigo.
Ele murmurou em paz, até que a mão que cuidava pausou seus movimentos.
— Você me esconde coisas? — Jisung o questionou calmamente.
Christopher abriu os olhos, mirando quem já o assistia de cima, sua expressão era serena e afetiva, ele o respondeu — Mas é claro que não meu amor.
— Mas como é cínico. — O marido exclamou alto e o empurrou de suas coxas. Se Bangchan já não tivesse previsto o acontecido, teria caído, mas o conhecia. — Eu acho que é você quem gosta que eu acabe contigo!
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