10', 🀦', WHO IS THE REAL PSYCHO?

350 54 31
                                    

╋

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.



Temos um pequeno problema. — Disse Christopher Bang naquela manhã de sexta, enquanto mexia sua colher de chá sob a xícara pousada em suas mãos. Assistia com face serena a  execução das torturas de seu segundo marido, provando da morna bebida.

Changbin envolto a cordas que apertavam seu tronco, braços e pernas lutava para manter-se acordado enquanto o terceiro puxava seu cinto contra o pescoço exposto. Jisung, quem carregava um sorriso alegre e certo brilho obscuro em seu olhar, virou-se prontamente ao outro, indagando-lhe em resposta — Que problema, bem?

Ainda tranquilo, o australiano encontrava-se pensativo, talvez distante, e o respondeu receoso — Eu recentemente envolvi-me com Seungmin.

Distraído, o terceiro marido deu atenção mas não pausou suas atividades, apenas esboçando sua curiosidade enquanto rodava os dedos pelo couro que segurava bom firmeza — Oh! Interessante, lhe foi benéfico meu bem? Estava o cortejando tem certo tempo.

— Eu realmente estava? — Surpreso, ou quase, com um sorriso irônico, Bang o perguntou.

— Você é tão discreto quanto um animal silvestre no meio da cidade... — Por entre gemidos contidos de dor, Seo murmurou procurando olhá-lo mas impedindo pelos dedos de Han Jisung que moveram seu rosto com precisão para não desviar-se de sua direção.

— Boca fechada puto, você sabe que não pode fazer barulho. Nós não podemos ser presos por crime sexual, não é mesmo? — E desta forma lhe piscou, o derrubando para o chão trazendo mais reclamações de dor.

— Eu acho que... está bom querido. — Embora também fascinado, Bangchan disse ao marido dominador numa empático e raríssima sensação de comoção. Seu parceiro até mesmo estranhou, lhe olhando de loslaio até que desse sequência a fala — Preciso dele são para que me ajude em algo.

— Oh. — E desta forma, Han Jisung compreendeu e riu leve desafrouxando o peso de sua mão para que seu amado pudesse respirar livremente e se livrasse do aroxeado de seu rosto.

O terceiro marido ajudou o ferido e feliz levantar-se para carregá-lo até o banheiro de onde cuidaria dos machucados como o usual. Ao que o fez silenciosamente e de bom humor, tratou de prosseguir com o diálogo ao serial killer.

— Diga-me, por que seria um problema envolver-se com o seu "pequeno Moby"? Já não costuma fazer isto com frequência? Atracar-se com homens fofos pela província?  — Peter perguntou quando buscava por toalhas nas gavetas.

Bang pensou e se colocou de pé até o batente do outro cubículo, olhando o Seo sentado à banheiro, tendo espasmos, ele costumava gostar de assistir as cerimônias. Jisung passou por ele rápido com sua pilha, molhando os panos em medicamentos de ervas que guardava em garrafas médias. Coisas de seus avós.

— É difícil lê-lo. Muito difícil pra dizer a verdade. — Iniciou vendo-os passar a ter troca de carícias e se recordando que faria bom tempo que não transava. — Ele é instável — Prosseguiu.

 𝐃𝐔𝐌𝐌𝐘 | 🀌 ˢᵗʳᵃʸᵏᶦᵈˢ Onde histórias criam vida. Descubra agora