6 |🀤ʼ, - THRILLER NIGHT

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Avisos: essa ficção é +18 e possui conteúdo considerado maduro. E este capítulo possui cenas VIOLENTAS, então por favor ao consumir, tenha cuidado e atente-se a gatilhos de sensações agonizantes.

Preferencialmente indico a leitura com tela escura para melhor visualização estética da obra. Bom consumo✗៚
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A FUMAÇA preenchia o veículo Táxi amparando as artimanhas dos três homens bem aventurados. Seus sussurros no banco de trás trazia olhares curiosos do motorista que não os entendia mas também pouco se mostrava curioso.

Frente a avenida mais movimentada da noite da pequena cidadela de interior, o carro parou, e por lá se foram os senhores pela porta, porém não antes do motorista que os conduzia lhes dirigir sábios conselhos, pois acreditava que jovens como aqueles tão alheios sofreriam um bocado por aquelas redondezas — Cuidem-se. Nesse bairro à muitos roubos. Tem gente perigosa e esquisita andando por aqui.

— Oh sim! Muito obrigado. — O dito cujo Sr. Christopher, elegantemente agradeceu as palavras e mais afastado, quando finalmente deixaram o homem para trás, ouviu seu segundo marido sacana sussurrar laçando-lhe o braço "Nós somos os esquisitos, Senhor."

Por intuição do Bang, os três homens optaram por encurtar caminho entre os becos dos prédios baixos que ocultavam o que estavam à procura. Um movimento ousado, chegando até ser tolo,  imagine só, optar pela escuridão de onde não se sabe o que encontrar? Mesmo numa cidade tão pequena, é arriscado. Porém, nenhum dos indivíduos de pouca gentileza e pensamentos impróprios que por ali se faziam presentes observando os passos vagarosos da trindade peculiar foi corajoso o suficiente para testá-los. Obviamente, não com um deles, quem cuspia tabaco puro, carregando uma pistola ilegal em sua cintura. O mesmo a exibia entre o corredor com certa soberba, deixando seu sobretudo grosso levemente erguido para aparecer o metálico da mesma, dessa forma passava sua mensagem: Não se aproxime de mim.

Confiante, Christopher os guiou até uma porta alta de madeira mal acabada, e com três toques foi recepcionado por um homem sul coreano típico que os encarou com o desgosto comum de um cidadão. O patife não se intimou com o mal tratamento usual e logo lhe entregou o dinheiro equivalente para a presença dos três. Tomando as notas, logo o sorriso amarelo trouxe um dente de ouro, abrindo-lhes espaço. Para dentro do lugar, passaram por mais duas portas até finalmente estarem onde realmente pretendiam. Iluminada por brilhos coloridos e todos os tipos de odores, os olhos do Seo chegavam a brilhar entre as pessoas.

 𝐃𝐔𝐌𝐌𝐘 | 🀌 ˢᵗʳᵃʸᵏᶦᵈˢ Onde histórias criam vida. Descubra agora