De assassinatos, à pessoas desaparecidas, ocorrências e relatos sobrenaturais, a capital de interior da província de Chungcheong nunca foi tão atormentada desde a chegada de três passantes de índole duvidosa. 𝗖𝗵𝗮𝗻𝗴𝗯𝗶𝗻, 𝗖𝗵𝗿𝗶𝘀𝘁𝗼𝗽𝗵𝗲𝗿...
⚠️ ↱ ↰ Avisos: essa ficção é +18 e possui conteúdo considerado maduro. por favor ao consumir, tenha cuidado e atente-se a gatilhos de sensações agonizantes.
Preferencialmente indico a leitura com tela escura para melhor visualização estética da obra. Bom consumo✗៚ ↳ ↲
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_____AS cortinas azuis balançam um pouco naquele dia, o vento era forte, e o céu ameaçava chuva, da janela da pensão, quem enxergasse de longe talvez pudesse ter o privilégio de enxergar uma cena intrigante, um romance dos anos 80.
— Sweetheart! Ora, vamos levante-se, nem foi tão ruim assim. — A voz do Americano se fazia presente junto aos resmungo do dito sul coreano comum que fazia na com dores absurdas enquanto era coberto de ataduras.
—...Não foi você que foi amarrado a noite toda seu porra. — O mesmo murmurou contra o travesseiro.
O homem ao seu lado que, como o usual, se enfiava na sua literatura, passava calmamente seis dedos sob os machucados cobertos e acabou por comentar — Changbin está muito sensível ultimamente, me preocupa huh. Honey não pegou tão pesado quanto o que tivemos em Seoul. Pare de burburios, tweety, e aceite o café da manhã que ele lhe preparou, veja, tem até frutas. Percebe o quanto ele está satisfeito?
E realmente, Peter sorria muito naquela manhã, estava bastante disposto para retornar ao colégio após finalmente organizar — violar —a sua, documentação. Tinha os dedos um pouco aroxeados que mesclavam ao seu bom humor, era sempre bom se recordar de quanta força havia usado para puxar o cinto contra o pescoço de seu amado pumpkin horas pós ao evento. — Você mente muito mal, bem. — Murmurou ele para sua vítima.
Embora as palavras duras e tão pouco belas, o curto sorriso nunca deixava a face do homem de muita musculatura, era de sua natureza, reclamar o tempo todo. Um pouco tímido por ter sido flagrado, o mesmo respondeu-o — Haa~jima! — Dizia longamente escondendo sua cabeça para de volta da cama até tê-la puxada para trás por seus cabelos pelo seu primeiro marido, que também sorria.
— Vá comer, tweety. Daqui a pouco talvez te daremos outro banho, precisa se alimentar, se não ficará fraco. — Disse o australiano, e mesmo um pouco irritado, ele assentiu sem lutar, cansado provavelmente de fingir. Changbin sem suas amarras era um alguém adorável.
Nú, com exceção do roupão que usava, sentou-se na ponta da cama, e esperou pacientemente até ser servido pelo terceiro marido, que o fez, usualmente, sem fazer perguntas. Han lhe entregou os pedaços de melancia e banana cortados, e entre vias e outras lhe roubava pequenos selares, porque ele era lindo, Seo era um lindo pilantra.
