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Seus ombros eram tensos e desconfortáveis, suas costas doíam mesmo em sua postura adequada, sua nuca e pescoço formavam nós, o músculo de seus dedos estavam exaustos e seus olhos prestes a fechar. Trabalhar em um escritório de advocacia era agradável, tendo confortabilidade e boa estrutra, contudo o trabalho aparentava ser duplicado. Quanto mais conforto, mais trabalho duro. Você recém se formou em advocacia e esperava que fosse exaustivo exercer sua função em recompensa de seu salário, portanto eram tantos papéis e casos. Por fortuno seu e de seus colegas de trabalho, era o último dia da semana de trabalho, sexta-feira. Faltavam poucos minutos para cessar seu trabalho, seu celular notificava em mensagens de seus namorados, havia um que parecia mais urgente, este era Madara. O homem a alertou sobre estar a esperando do lado de fora em seu carro.
Os minutos eram agonizantes. O relógio parecia brincar com você. E depois de muito tempo olhando o relógio, seu horário havia, finalmente, acabado, se despediu de seus colegas e juntou seus utensílios pessoais em sua bolsa e saiu rapidamente para fora. Logo o reconheceu estacionado em sua Benz AMG GT preta. Abriu a porta e sorriu ao vê-lo, ele a deu um pequeno sorriso e beijou seus lábios com uma certa demora e se afastou. Ele começou a dirigir e seus olhos não deixavam a imagem sexy e atraente de seu namorado pilotando. As mangas de botão arrastada em seus cotovelos, exibindo seu forte braço e mãos. Ao notar o olhar intenso de Madara e um sorriso provocativo, desviou o olhar.
— O que gosta tanto de olhar, querida? — Perguntou com a voz recheada de provocação. Você murmurou algo inaudível e sentiu seu rosto quente, como uma adolescente. Flertar não era seu forte ou ponto de mais destaque, parecia nervosa sempre que era provocada por ele.
— Não a escutei, pode repetir? — Sua mão pousa em suas coxas volumosas e receber uma carícia e um aperto dele, ele ainda tinha um sorriso provocativo.
— Você. — Confessou envergonhada. Ele sorriu maior e a encarou por alguns milésimos e se concentrou no trânsito.
— Pode me olhar melhor quando chegarmos em casa. — Ele novamente deu um aperto suave em sua coxa, e por dentro você parecia explodir e queimar de excitação, por fora você mantinha uma imagem de uma garota envergonhada e tímida. Seu peito batia rápido e ele acelerava o carro em ruas vazias, o barulho suave do motor a fazia sentir borboletas no estômago, e seu sorriso era marcado em sua face. Minutos depois, vocês chegam e entram, sendo recebidos por Shisui e Sasuke.
Você os cumprimentou em um abraço forte e um beijo casto.
— Como foi seu dia? — Perguntou Shisui em seu ouvido e agarrado a sua cintura.
— Muito, muito, muito exaustivo. Sinto nós e tensões em todo meu corpo. — Murmurou manhosa.
— Sei como desfazer tensões e relaxar você. — Enterrou seu rosto no pescoço de Shisui, com suas bochechas inteiramente vermelhas.
