Um pequeno clichê

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Você acredita em lendas? Fantasia, cheio de contas perfeitos? Um romance lindo e clichê? Em que por mais do incrível inesperado aconteça tudo estará bem, certo? Bem, acho que teremos um pouco de tudo e mais um pouco, afinal, alguns contextos fora da realidade pode acalmar um pouco essa mente atrapalhada.

Já ouviu falar do Cúpido? Eros o deus do amor, aquele que ajuda os casais apaixonados, fazendo com que as pessoas conheçam o verdadeiro amor através de uma flechada, não é? No nosso caso é um pouco ao contrário do que podemos imaginar. Vamos começar nossa história com um pequeno "era uma vez", um anjo, como Eros, mas diferente de suas flechas, que trazem o amor de sua vida em seus braços, e algo mais envolvido com que a realidade vem trazendo para nós, o que poderia ser nada mais ou nada menos que um pouco de desgraça em sua vida? Uma miséria envolvente, para mexer com os miolos da cabeça estúpida de um ser humano despreocupado, trazendo um manto negro de perdição e tristeza para os corações que precisam de um consolo. Com aquele arco feito de uma prata não tão brilhante, onde as sombras gritam pela sua decadência, e a suas pontas cravadas com pedras vermelhas como um belo sangue vivo de suas vítimas entristecidas, cravado com os ramos da destruição. Aquilo não dói, não para quem está atirando, ou para quem recebe talvez, aquilo dói aos olhos da sociedade, aterrorizada com a situação e o desejo de nunca está lá, o julgamento sem perdão e seus dedos apontado seus defeitos para todos seus erros possíveis e horrível, essa talvez seja uma possível desgraça? Digamos que talvez sim e talvez não, afinal, tudo dependerá de sua vítima.

Ninguém sabe o seu nome verdadeiro, apenas o chama "o anjo da desgraça e da miséria". Ele vaga pelo o mundo por tempos, atrás de suas pobres vítimas, ele não trás dor física, mas sim a dor que pode corromper an alma de qualquer um. Seu nome verdadeiro nunca foi uma das suas maiores preocupações, apenas deixem as pessoas apelidarem do que quiserem, porque apesar de tudo, quem dá o nosso nome não é nós mesmo, então ele deixa as pessoas o chamarem desse jeito. E meio triste as pessoas darem um nome desse tipo, mas para ele soa meio engraçado, entre todas as circunstâncias ele só está fazendo seu trabalho, ninguém pode culpar ele por fazer suas tarefas e obrigações, afinal nossa sociedade só pensa nos seus próprios benefícios, usando pessoas para serem pisoteadas, enquanto elas tentam alcançar sua glória.

Bem, mas por quanto tempo ele vaga? Já conheceu todos os cantos e é culpado de tudo que a de ruim acontecer, por que ele faria com as pessoas? Para sermos sinceros precisamos passar por algumas misérias para poder amadurecermos e ficarmos fortes, pena que as pessoas não vê isso com bons olhos. As asas negras cobrem o mundo com suas flechas envenenadas.

Muito tempo vagando e fazendo seu trabalho deveria ser cansativo então por que ele não dava uma pausa? Ele achava algum prazer naquilo? Bem, talvez apenas seja o seu destino, como o de qualquer um, mas qual é a probabilidade desse destino mudar totalmente? Uma atitude? Uma dificuldade? Um erro? Vamos ler mas essa história para descobrir.

Em uma época, onde moças e rapazes já eram comprometidas aos seus casamentos, onde não era por amor, ou por se conhecerem, e sim por negócios, negócios de família, negócios de empresa, negócios de amigos, quantos negócios sobre as costas de apenas duas pessoas, não é um pouco doloroso? Mas para a sorte de uma garota, uma mulher, de aparência pura, cabelos negros e compridos,como um lindo anoitecer, os olhos, aqueles olhos, tão azuis como lapis lazuli, uma pele clara e pálida e macia reconfortante como o calor de um verão. Era belo, e para sua sorte ela não precisou se casar ou nada disso, ela apenas teve q administrar uma biblioteca, e o que as pessoa diziam sobre isso? Apenas a chamavam de "sonhadora" ou a "viajante de histórias", ela amava uma bela fantasia, se aprofundar e cair na doce ilusão da imaginação, quem não gosta? Ela era doce, e tinha um estilo totalmente diferente das mulheres de sua época, alguns chamavam de uma "inocente boba" ou "criança ingênua", porque q sociedade nunca está preparada para enfrentar e conhecer algo diferente sem julgar.

Sua biblioteca era seu sonho, tudo que ela tinha, suas maravilhas e sonhos, seria horrível se um grande acidente desandasse com tudo, nenhum de nós está preparado para perde alguma coisa, por mais que seja uma atitude humana da vida. A garota se chamava Any, "Any a sonhadora", e o que poderia acontecer para sua vida mudar totalmente? A resposta é simples, o INESPERADO.

Any and Michael love between disgrace Onde histórias criam vida. Descubra agora