Any and Michael love between disgrace

Falsas memórias

Enfim, a brisa do inverno chega, trazendo a neve branca carregada com a alegria de jogar bolas de neve e risos, mas com tudo vem os ventos birrentos e gritos estridentes como se o frio fosse uma criança mal educada. Entre olhar do contanto com vidro frio e uma paisagem totalmente esbranquiçada, uma garota de cabelos negros como um belo breu observa atentamente as mínimas coisas.

Any:— Já faz alguns meses que passou o baile de Olívia, já estamos na temporada de inverno, não tive informação nem dos convidados da festa. Parecia ser um penetra, mas não é tão fácil entrar em casarões com tanta facilidade, o jardim poderia parecer até um pouco isolada não é nada vulnerável com o grande muro de espinhos que tem.

Entre portas trancadas, maçanetas emperradas, espinhos impenetráveis e uma segurança reforçada, pro destino isso é totalmente inútil, pra um anjo o mesmo.

Any:— Conforme o tudo passa não consigo nenhuma informação, fora que não vi meu corvo durante essas duas semanas, me pergunto se ele está passando frio?

Se prolongando em mais alguns longos dias de frio, sobre um trabalho árduo de retirar a neve dos portões da biblioteca, um bater de asas de uma ave aparece.

Any:— Michael! Por onde esteve? Fiquei preocupada se você tivesse voado pra longe, com os ventos dessa nevasca, pensei que não te verias mais.

A alegria se esbanje com um sorriso e risadas, tudo pode ser uma boa companhia até mesmo um corvo.

Diana:— Senhorita! Por favor, entre logo antes que pegue um resfriado, o corvo sabe sobreviver por conta própria. A senhora e ingênua demais para se preocupar com um corvo, vamos vou ver se acho algo para aquecer.

Entre alguns lençóis finos elas se embrulham, sentadas em três poltronas, com uma almofada em cada, desfrutando com xícaras de chocolate quente.

Diana:— Senhorita você ainda está pensando naquele moço? O que houve de tão especial nele, já conheci muitos rapazes como esse, não é de se impressionar que eles possam sumir. Talvez ele já seja casado e tenho filhos, com a possibilidade de encontrar alguma amante.

Any:— Não, ele não parecia com aqueles homens velhos que procuram por uma simples aventura. Tinha algo que se destacava nele, algo que me chamava a atenção. Por acaso conhecem algum moço com olhos dourados?

Yelena:— Eu acho que não madame...

Entre os olhares que remexiam em busca de suas memórias por algo dourado, ou algo que lembrasse o misterioso moço. Então o corvo se esgueira pela a conversa, então os olhos daquele animal com penas brilha sutilmente em um tom de ouro, então os olhos de Yelena vem um leve brilho dourado. De repente ela da um salto da poltrona, dando um estralar de dedos.

Yelena:— Madame agora eu estou me lembrando de algo! Ouvi rumores, que um moço de olhos dourados estava na busca de alguém para se casar, ele parecia trabalhar com algo de grandes empresas, posso me aprofundar mais, para conseguir mais informações.

Any:— Yelena! Você é brilhante! Por favor consiga mais informações sobre o rapaz.

Diana se levanta um pouco estressada, falhando um pouco em suas palavras.

Diana: E-eu t-também vou ajudar, talvez eu ache algumas pessoas que saibam sobre este homem.

Algumas semanas se passam e na biblioteca chega uma visita quase inesperada, que abre a porta com tudo, um belo terno, com sapatos de alta classe. Sim era aquele que estavam procurando.

Michael: Então e aqui a biblioteca de Any Bresty?