"UPadre":— Eu vos declaro marido e mulher.
Um ponto, um matrimônio, um documento, as escritas, tudo estava assinado em um simples pedaço de papel como qualquer um, nada de especial por sinal, algo que muitos na vida vão fazer, provar o seu amor com simples nomes em uma folha de papel e dois círculos dourados, isso é suficiente pra muitos?
Ao pegar na mão de sua noiva, ele o coloca em seus braços sutilmente, mas mesmo assim ela se espanta, segurando firmemente o buquê de margaridas na qual parecia que as flores estavam começando a murchar.
Michael:— Vamos meu lindo doce de caramelo, ainda temos muita estrada para se andar. Ele a aperta com um pouco mais de firmeza para que não caia.
Os olhos azuis deixam alguma luz fugir em sua reação, mas não deixa de ser confusa.Any:— Mas querido aonde vamos?
Michael:— Creio que recebeu uma certa carta de seus irmãos, estava tão ocupada com coisas triviais que nem se quer viu. Ele tira um envelope do bolso que logo depois o coloca onde estava.
Any:— C-carta?! Ela fala em um tom surpreso
Michael:— Não posso perde meus tempo explicando, temos uma lua de mel a fazer. Ele caminha um pouco, até que em instantes, a carruagem aparece com a companhia de Suz como cocheira novamente.
Any:— Espere! Onde estamos indo? Não me diga que é surpresa! Lhe aviso que não sou mulher de surpresas. Quando ela menos espera estão em sua "locomotiva" movida a cavalos, na qual está sentada a comandante dessa viagem esbranquiçada e misteriosa como o inverno.
Any:— Argh! Me diga aonde vamos! Colinas? Algum Chalé? O que seria? Ela resmunga.
Michael:— Vamos para a uma casa de praia, parece estranho, mas foi o que seus irmãos escolheram, algo bem incomum, afinal, estamos no inverno. Um silêncio se alastra sobre a viagem, percorrendo um longo caminho até o litoral, onde iriam resolver muitas acertos, era uma lua de mel o que poderia esperar? Talvez uma bela fantasia erótica.
Quando a noite prevalece, ambos entra no chalé aconchegante, onde tinha um quarto de casal, porão, cozinha e uma pequeno porão para os empregados. Suz logo pega as bagagens no quarto do maior para o menor no que não era de esperar.
Suz:— Terminei todas as tralhas que teve, estarei esperando minha recompensa depois dessa, aproveitem o seus momentos prazerosos. Silenciosamente, sai com o sons de suas botas percorrendo os corredores. E assim como uma neve derretendo na chegada do verão, some.
Por um curto período de tempo, o nosso recém casado aproveita um quarto apertado apenas com a companhia de uma cama de casal, o que seria uma pulga atrás da orelha se de fato fosse proposital.
Michael:— Eu odeio essas roupas, como se acostumam com coisas tão apertadas? Padrão de beleza é algo ridículo inventado por esses incompententes. Ele diz retirando as vestes apertadas na qual iria ter que se acostumar, por um tempo longo?
Ao trocar as roupas por algo mais despojado a falta da presença humana que sempre era notável. Até que um silêncio prevalece sobre o quarto, e estranho dizer que soaria vazio de mais?
Michael:— Onde aquele pequenino inseto está? Irritado ainda assim tentando tirar a gravata.
Ao procurar pelo os cantos da mansão, se surpreende ao olhar na janela, uma figura no meio do frio mas ainda sim está adiante sobre uma vista.
Ele sai com um casacos, indo a garota com a companhia de um vento frio que era se estranho de suportar. Sutilmente coloca o casaco sobre os ombros da mulher que todavia ainda está com seu vestido branco, olhando melancolicamente para algum além, com tantas perguntas ou respostas, na qual ele se auto se convida a sentar. Por que um momento como esse faria uma mente pensar ou fazer com que passe tipos exuberante do próprio imaginário?
Michael:— Não acredito que minha noiva está pensando em me deixar viúvo sem meu consentimento. - Ele se põem em um tom de zombaria.
Any:— Não, apenas queria apreciar a vista, e estranho? Estamos no meio do inverno, mas, me fez relembrar de certas coisas da vida. - Sua voz soa com calma mas tinha um ar de preocupação no meio.
Michael:— Hm, é por acaso você quer falar sobre? Apenas continue. - Ele se relaxe sobre aquela areia da praia.
Any:— EU JÁ BEIJEI ALGUÉM! - Um grito de confissão e vergonha veio surgi de repente no meio ao silêncio.
Any:— Talvez você não me queira mais por isso, mas foi a muito tempo atrás, eu aceitarei o fato de ter me casado de forma impura! Então eu não verei problema caso apareça outra moça de beleza formidável. - Confessa seu segredo com seu rosto da mistura de medo, nervosismo e vergonha
Michael:— Isso é uma grande confissão, mas decepcionando seus pensamentos, me contento apenas uma pessoa. Se eu me casei com você será apenas você, não sou um homem de buscar diferentes entradas momentâneas sendo que tenho um banquete tão maravilhoso a minha vida toda. - Diz dando um sorriso de canto malicioso.
Any:— Você.... Como pode falar coisas tão voluptuoso assim! - Sua cara se põem a franzir com uma leve expressão de dúvida e incredulidade.
Michael:— Não deveria está surpresa você é minha noiva agora. -Ele pega sua mão depositando um beijo.
Any:— Eu fui forçada a beijar....
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Any and Michael love between disgrace
RomanceA muitas misérias nesse mundo, algo triste e deplorável, mas nessa história temos um responsável por isso. Um anjo com um par de asas negras vaga por aí, passando desgraça e caos. Algum tempo passa, e ele encontra uma bela garota de aparência pura c...