VII

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Durante o filme eu sentia a mão de Tom passeando pelo meu corpo e aquilo me causava arrepios, mas como estávamos com pessoas perto eu não podia demonstrar reações.

Um tempo após o filme estava acabando e eu Tom me cutuca.

-O que inferno? - Eu sussurro.

-Tô com sede, pega água pra mim?

-A casa não é minha caralho.

-Por favor, merda.

-Porra Tom.

Eu me levanto e vou.

-Caralho, tem umas coisinha legal pra comer né? - Tom diz aparecendo do nada.

-Ai que susto miserável. - Eu coloco a mão no peito. - Para de mexer porra. - Eu dou um tapa na mão dele.

-Ai porra, cala boca caralho. - Tom vai pra trás e pisa no meu pé.

-Filho da puta, meu pé. - Eu dou um tapa nele.- Pega a porra da água.

Ele pega a garrafa e bebe no gargalo.

-Tá fazendo barulho porra. - Eu digo vendo ele pegar a garrafa e amassar um pouco, fazendo barulho.

-Kkkkkkkkk

-Tom porra kkkkk

-Kkkkkkkkkkk

-Desgraçado kkkkkkkk vai se engasgar. - Eu digo e ele vai rir e se engasga.

-Puta, quase que eu morro. - Ele diz rindo.

-Bem feito otario.

-Otario é meu pau. - Ele diz guardando a garrafa na geladeira.

-Vai chorar Bebê? - Eu pergunto debochada.

-Bebê né? Já já quem vai mamar é você.

-Então vem fazer agora. - Eu digo e Tom sorri.

'Medusa que isso?'

'isso não tava nos planos'

As luzes estavam apagadas e só a luz da sala iluminava um pouco de nos dois. Ele se aproximava de mim fazendo nossos corpos se chocarem e sentia ele deslizar a mão pra dentro do meu pijama.

Seus dedos faziam movimentos circulares e insinuava que iam entrar mas ele logo sussura.

-Pede pra eu enfiar.

-Enfia Tom. - Eu sussurro.

Sem demandas ele penetra dois dedos em mim fazendo eu me encostar no balcão, enquanto ele me estimulava, sua outra mão me enforcava me deixando quase sem ar.

Ele penetrava seus dedos rápidos, enquanto me dava um beijo quente, meus gemidos eram quase incontroláveis.

-Tom. - Eu gemo e ele tira a mão do meu short me pegando no colo e subindo pro andar cima.

Ele entra no quarto dele e ainda me beijando ele tranca a porta, me deita em sua cama, ele tira minha roupa e logo em seguida a sua. Ao me ver despida ele abre a gaveta do criado ao lado da cama, tira uma espécie de gravata e prende minhas mãos atrás do corpo.

Ele me coloca de quatro e usa minha mãos como seu apoio, vejo ele colocar uma camisinha logo sinto seu membro pulsante roçar minha intimidade, eu sinto seu deslizar suave para dentro de mim, meu corpo dava leves arrepios.

-Você é bem apertadinha né? - Tom diz deslizando devagar.

Não falo nada, preferi um gemido como resposta, ele era o primeiro homem que estava me dando tanto prazer. Eu mordo meus lábios com força contendo um gemido meu ao sentir ele penetrar com mais força.

 𝑃𝑒𝑡𝑟𝑖𝑓𝑖𝑐𝑎𝑑𝑜𝑠 || 𝑇𝑜𝑚 𝐾𝑎𝑢𝑙𝑖𝑡𝑧Onde histórias criam vida. Descubra agora