XXVII

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𝑁𝑎𝑟𝑟𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑜𝑛.

Tom olhou para seus companheiros de maneira determinada. — Vamos encontrar Lilith e trazer Eliza de volta. Não podemos falhar.

Gustav, com sua aura sombria de Erebo, ergueu-se. — Estou pronto. Para onde vamos primeiro?

— Cada um de vocês terá que explorar um Submundo diferente. — Bill, o esclareceu. — Nadile, você irá comigo para o Submundo da Escuridão. Georg, você pode explorar o Abismo das Sombras. Grego, vá para as Profundezas Obsidianas. E Gustav, o Submundo Gélido é seu.

Cada deus se preparou para sua jornada, adentrando dimensões desconhecidas em busca da mãe perdida. Tom sentiu a pressão em seus ombros enquanto observava seus entes queridos desaparecendo nas sombras de mundos além da compreensão.

— Encontraremos Lilith, Tom. Não se preocupe. — Nadile tentou confortá-lo, mas a angústia em seus olhos mostrava a gravidade da situação.

Enquanto a busca prosseguia, trocas de diálogos permeavam os submundos, cada cena revelando a complexidade do caminho que enfrentavam. Emoções intensas fluíam entre os deuses, a incerteza pairando no ar.

— Georg, este lugar é assustador. — Grego observou as sombras dançando ao seu redor.

— Mantenha o foco, irmão. Lilith pode estar em qualquer lugar. — Georg tentou ocultar sua própria inquietação.

Enquanto isso, no Submundo Gélido, Gustav enfrentava desafios únicos. — Tom, ajude-me a superar estas gélidas tempestades. — ele sussurrou, buscando a força de seu pai.

Tom, sozinho no último Submundo, sentia a pressão aumentar a cada segundo que passava. Finalmente, após explorarem os confins dessas dimensões sombrias, reuniram-se, mas a resposta que procuravam continuava inalcançável.

— Não encontramos Lilith. — Bill admitiu, frustração em sua voz.

Tom, consumido pela preocupação, correu de volta para o quarto onde Eliza permanecia em seu sono profundo. Ajoelhou-se ao lado dela, segurando suas mãos frias.

— Eliza, eu falhei em te proteger. — Tom murmurou, lágrimas refletindo o desespero em seus olhos.— Sei que não é a melhor hora mas.. Eu sendo como eu sou, explorei planetas, ultrapassei os limites do céu multicor. Viajei a bordo dos meus pensamentos, transformei o coração em uma nave espacial. No meio das vastas regiões do universo, Encontrei aqui na terra, você uma mulher encantadora.

—Seu nome evoca a fluidez da água, Mas sua essência parece ser de Marte. Cabelos noturnos, estéticos como estrelas,
Beleza única, sem igual em outro lugar. Estou em órbita, entre milhares de planetas a anos , Observando os astros que seguem seus passos. Nos seus lábios celestiais, meus beijos decolam, Uma nuvem de carinho cobrindo os espaços.

— Essa massa cósmica envolvendo os planetas, Representa os elos dos nossos abraços. Seu nome evoca a fluidez da água, Mas sua essência parece ser de Marte. Cabelos noturnos, estéticos como estrelas, Beleza única, sem igual em outro lugar.

—Na mitologia, Marte é o deus da guerra,
Mas você é a deusa da minha paixão.
Seu rosto reflete traços da face da Lua,
Seus olhos brilham como constelações.
Como a nave Discovery, ela já pousou,
Aterrissando em meu coração.
Seu nome evoca a fluidez da água,
Mas sua essência parece ser de Marte.
Cabelos noturnos, estéticos como estrelas,
Beleza única, sem igual em outro lugar.

—Eu lembro da mamãe me citando isso todas as noites antes dela partir e agora queria citar pra você meu amor. Porque eu te amo e não me vejo mais sem você e sem essa criança. Eu não posso te perder Medusa, não faz isso.

— Tom... — A voz de Eliza ecoou suavemente, uma resposta ao chamado de sua alma.

Tom segurou firme a mão dela. — Não desista de nós, meu amor. Eu te amo.

Trocas de palavras carregadas de emoção preencheram o quarto, enquanto Tom expressava seu arrependimento e jurava encontrar uma solução para quebrar o feitiço que mantinha Eliza em seu sono eterno.

Certamente, vamos expandir a narrativa.

Tom permaneceu ao lado de Eliza, mergulhado em pensamentos sombrios e promessas silenciosas. — Eliza, precisamos encontrar Lilith para quebrar esse feitiço. Eu não posso suportar te perder.

O quarto parecia pulsar com a energia carregada de emoções. As sombras dançavam nas paredes, ecoando a incerteza que pairava sobre os deuses.

— Temos que continuar procurando. — Nadile sugeriu, olhando para Tom com determinação. — Talvez Lilith esteja em algum lugar inexplorado.

Os deuses, movidos pela esperança e pela urgência, retomaram a busca. Cada Submundo explorado revelava desafios únicos, mas nenhum sinal da mãe perdida.

— Grego, encontrou alguma pista nas Profundezas Obsidianas? — Bill perguntou, esperança brilhando em seus olhos.

— Nada. A escuridão aqui é impenetrável. — Grego respondeu, frustração pesando em sua voz.

No Submundo Gélido, Gustav enfrentava uma tempestade implacável. — Tom, dê-me forças para resistir a este frio cruel. — sussurrou, buscando a orientação de seu pai.

Enquanto as divindades persistiam em suas jornadas, trocas de palavras refletiam o desespero crescente. — Precisamos de um sinal, algo que nos guie até Lilith. — Georg sugeriu, buscando uma solução entre as sombras.

De volta ao quarto de Eliza, Tom sentiu a presença de algo além da compreensão. — Lilith, se estiver ouvindo, guie-nos. Precisamos de você.

Uma luz suave começou a brilhar no quarto, emanando de Eliza. — Tom, estou aqui. Encontrar-me-ás na Floresta dos Sonhos. — a voz de Lilith ecoou, carregada de serenidade.

Tom olhou para os outros deuses. — Encontramos um caminho. A Floresta dos Sonhos.

A jornada para a Floresta dos Sonhos revelou-se desafiadora. As árvores pareciam sussurrar segredos enquanto os deuses avançavam, guiados pela presença reconfortante de Lilith.

— Eliza, minha querida, estamos chegando. — Tom murmurou enquanto a floresta se adensava ao redor deles.

Enquanto alcançavam o coração da floresta, Lilith surgiu diante deles, uma figura etérea entre as sombras das árvores. — Filhos, vocês enfrentaram provações para encontrar-me.

Tom caiu de joelhos diante dela. — Precisamos de sua ajuda para despertar Eliza. Por favor, mãe.

Lilith estendeu a mão, tocando suavemente o rosto de Tom. — O amor de vocês é forte. Juntos, podemos quebrar o feitiço.

A atmosfera se encheu de magia enquanto Lilith e os deuses uniam suas forças. O quarto de Eliza brilhou intensamente, e, finalmente, ela despertou, os olhos encontrando os de Tom.

— Meu amor, você voltou para mim. — Tom murmurou, abraçando Eliza com força.

A Floresta dos Sonhos testemunhou.

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•Não esqueçam a estrela.

•Maya ama vocês.

•Me perdoem pelo hiatos imediato, eu estava sem ideia pra expor e não queria trazer algo ruim pra vocês.

•Queria agradecer minha best que me ajudou nesse capítulo.

• Enfim, obrigado por serem pacientes comigo.

 𝑃𝑒𝑡𝑟𝑖𝑓𝑖𝑐𝑎𝑑𝑜𝑠 || 𝑇𝑜𝑚 𝐾𝑎𝑢𝑙𝑖𝑡𝑧Onde histórias criam vida. Descubra agora