𝗢𝗡𝗗𝗘 Maya é apaixonada pelo garoto que só fala que a ama quando está bêbado e longe de holofotes.
ou
𝗢𝗡𝗗𝗘 Tom Kaulitz, o guitarrista da banda Tokio Hotel tem Maya como uma válvula de escape toda vez que se sente perdido.
★ Inspirada na músi...
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tom kaulitz .
NÃO PRESTEI ATENÇÃO QUANDO o papel de contrato estava em cima da mesa, todos esperavam minha assinatura mas eu estava mais ocupado em olhar para a enorme bunda de uma das modelos do Bridgers. Além de nosso empresário, fazia parte de uma grande empresa de modelos as quais muitas eu já fodi pelos cantos do prédio.
━━ Kaulitz.
Minha atenção foi a Paul quando ele chamou minha atenção, parecendo saber exatamente o que eu pensava. Toda aquela sua história de eu não pode ficar com as mulheres que eu queria ainda estava de pé, e isso me deixa ainda mais irritado.
Peguei a caneta com rapidez da mão de Bill e assinei o novo contrato com a gravadora antiga, alguns produtores mudaram e renovaram algumas coisas que antes eram um problema.
━━ Estão livre agora, garotos.
Eles se levantaram, e eu segui os caras sabendo que dali para fora iríamos direto para nosso apartamento beber umas cervejas e, talvez, ir até alguma boate encher a cara e dar alguns autógrafos para as fãs gostosas que sempre nos esperam. Estou pronto para me divertir para caralho hoje.
━━ Menos você, Tom.
A alegria do meu corpo se esvaiu, parei aonde estava e suspirei quando observei os caras rindo para mim e correndo porta a fora. Dei um sorriso falso e levantei o dedo do meio quando Georg me zoou nos corredores, sabendo que deles, eu era sempre o mais encrencado.
━━ O que é agora, Paul?
━━ Sente-se novamente, por favor.
Fiz o que ele mandou mesmo querendo sumir daquela sala o mais rápido possível. Estiquei as pernas e coloquei os cotovelos no braço da cadeira, juntei as mãos sobre o colo e esperei que ele começasse seu discurso.
Mas ao invés de me dar broncas, ele ajeitou seu notebook na mesa e virou a tela para mim.
━━ Pode me explicar isso?
Meu queixo caiu e nenhuma palavra saiu da minha boca, aproximei meu rosto da tela tentando entender o que havia ali.
━━ Esse não sou eu.
Sua expressão ficou dura e, pela sua maneira, ele não gostou da minha brincadeira.
━━ Esse não é você?
━━ Não!
Sua mão foi ao seu próprio rosto e o observei massagear suas têmporas. Logo, voltei a minha atenção na tela do pequeno computador. Eu estava deitado em um corredor que parecia ser o do banheiro, na festa de divulgação dos CDs, a imagem estava péssima e parecia que alguém a havia tirado com uma batata pela qualidade. Mas dava para ver, claramente, que era eu deitado pelas minhas tranças.
