78. Sonho e pesadelo

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— Vejo que trabalharam bastante, não foi? – Landon perguntou aos dois Lordes

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— Vejo que trabalharam bastante, não foi? – Landon perguntou aos dois Lordes.

— Demais, Landon...! – Robert respondeu morto de cansado. – Demais...!

— Como foi o encontro com a sua noiva? Suponho que tenha sido muito bom... – Marden não escondia a cara de frustrado.

— Vocês não imaginam a paz que senti durante esse encontro com a Catelyn. – Landon disse com um largo sorriso estampado em seu rosto. – Meu dia não poderia ser mais perfeito!

— Ah, então você...?

— Não, Robert. – o príncipe zardreniano foi direto e cortou a empolgação do Lorde da Terra. – Eu não a beijei. Um encontro perfeito não precisa de um beijo. – nisso, ele deu um sorriso travesso, mostrando que ainda tinha quinze anos de idade. – Basta manter dois abelhudos bem longe e ocupados.

Essa última frase fez com que Marden entendesse o que estava acontecendo ali:

— Espera aí, Landon... Foi você quem deu a ideia ao seu pai de nos mandar ajudar aquela senhora lá nos confins de Zardren?!

Landon, se retirando, respondeu:

— Tire as suas próprias conclusões, Marden.

Tão logo o príncipe zardreniano se retirou, deixou dois jovens Lordes frustrados. Então ele queria brincar de estrategista? Ótimo! Três poderiam jogar esse jogo! Com esse pensamento, Marden e Robert deram um sorriso bem cínico, como se fosse um prenúncio de que muito em breve teriam outro plano para verem Landon e Catelyn aos beijos.

Afinal... O que haveria de mais em dar um inocente beijinho na noiva?

Uma semana se passou após o funeral de Ramsay de Alkavampir, e Daithi mal podia esperar pelo dia seguinte

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Uma semana se passou após o funeral de Ramsay de Alkavampir, e Daithi mal podia esperar pelo dia seguinte. Finalmente, poderia dar um fim a todo aquele teatro que estava fazendo diante de todos do reino e agir como um verdadeiro rei tão logo recebesse a coroa à qual tinha todo o direito.

Na sala do trono, contemplou aquele lugar vago que, a partir do dia seguinte, iria ocupar. Já se imaginava ali, usando a coroa que pertencera ao tolo de seu pai e com a espada "Grito das Trevas" à cintura. Também se imaginou usando aquela espada, passada de geração a geração, para transpassar o coração do rei Cassius de Zardren e, em seguida, cortar a sua cabeça e colocá-la em uma estaca, à vista de todos.

Crônicas de Um Jovem ReiOnde histórias criam vida. Descubra agora