101. Danças

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Landon termina a sua valsa com sua mãe e, em seguida, Cassius se aproxima de sua rainha e a tira para uma dança, ao mesmo tempo em que Landon caminha em direção a sua noiva, que está simplesmente deslumbrante, usando um vestido branco e rosa bebê,...

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Landon termina a sua valsa com sua mãe e, em seguida, Cassius se aproxima de sua rainha e a tira para uma dança, ao mesmo tempo em que Landon caminha em direção a sua noiva, que está simplesmente deslumbrante, usando um vestido branco e rosa bebê, tão delicado quanto ela.

O príncipe zardreniano oferece o braço para sua Lady e ela imediatamente o aceita, o príncipe a conduz para o centro do salão e os dois começam a dançar, no mesmo ritmo, um sorrindo para o outro, deixando bem claro o amor que sentem um pelo outro.

— Eu te desejo toda a felicidade do mundo, Landon. – Catelyn sorri de forma meiga para o noivo.

— Saiba que você já é a minha felicidade, Catelyn. – Landon responde sorrindo – Saber que daqui a um ano iremos nos casar, para mim já é um motivo de grande alegria.

— Sonho todas as noites com o dia em que iremos nos casar.

— Eu também sonho e este será, certamente, um dia que estará em minhas memórias enquanto vida tiver.

— E, quando enfim estivermos casados, os deuses irão nos abençoar com uma filha, eu nunca vou deixar de acreditar, Landon.

— Sim, os deuses nos darão esta filha que eu sempre sonhei, e ela será a nossa Thalia.

Em Alkavampir, Jeyne está deitada em sua cama, uma leve expressão pensativa em seu rosto, pois ainda não conseguiu digerir completamente a notícia de que tem um bebê em seu ventre

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Em Alkavampir, Jeyne está deitada em sua cama, uma leve expressão pensativa em seu rosto, pois ainda não conseguiu digerir completamente a notícia de que tem um bebê em seu ventre. Tudo bem que, como rainha alkavampiana, é sua obrigação dar um herdeiro a seu marido, porém queria aproveitar um pouco mais sua vida sem filhos e seu lindo corpo, que daqui a alguns meses começará a engordar.

— Por que uma pessoa tão linda quanto eu tem que gerar uma criança? – Jeyne se pergunta – Se bem que, linda e maravilhosa como só eu sou, mesmo gorda e barriguda, irei continuar sendo a mais bela das mulheres alkavampianas.

A rainha alkavampiana está tão perdida em seus pensamentos que nem percebe a chegada de Daithi, que se deita a seu lado na cama.

— Por que não foi jantar comigo? – questiona o rei alkavampiano.

Crônicas de Um Jovem ReiOnde histórias criam vida. Descubra agora